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Antes de serem abordados ambos correram, mas foram contidos. Um deles alegou ser traficante apontando o outro como usuário.

Camisinhas escondidas no armário, mensagens enviadas ao celular com falas obscenas e ameaças eram coisas as quais a jovem mantinha segredo por medo. O silêncio foi quebrado como um pedido de socorro da menina que aproveitou a ausência do abusador para delatar o que sofria para mãe.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima relatou que estava com outra criança na porta da casa da avó, que fica ao lado de um bar, quando foi surpreendida pelo agressor.

Segundo informações da Polícia Civil, a irmã da vítima foi quem a encontrou morta dentro de casa por volta das 8h30, no Bairro Luiz Martlelli.

Em Cuiabá, um dos mandados foi cumprido numa sala comercial no 5º andar do edifício comercial Maruanã, na avenida do CPA. O alvo era um rapaz que dividia escritório com um advogado. Porém, segundo este advogado, ele deixou o local, levando seus documentos há alguns dias.

De acordo com informações da Polícia Civil, o crime ocorreu no Bairro Aeroporto, porém até o momento o autor do homicídio não foi identificado.

Algumas testemunhas relataram para os policiais que o marido havia sido responsável por atear fogo no corpo da mulher. O irmão da vítima relatou que o marido disse em um telefonema que a mulher havia colocado fogo em si mesma, porém o caso foi desmentido por alguns vizinhos.

A Polícia Militar foi acionada, assim como peritos, que atuaram no local do crime, e o Samu, que recolheu o corpo. A Polícia Civil vai investigar o caso, que está sendo tratado como feminicídio.

De acordo com a Polícia Civil, os abusos teriam ocorridos tempos atrás, conforme relato das próprias vítimas, não havendo nenhum indicativo de situação de flagrante. Devido a isso, foi feita a liberação do padrasto.