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O diferencial da exposição, explica Victor D’Moraes, é que ela vai abordar fatores intrínsecos da cultura cuiabana, o olhar noturno. “Na maioria das vezes, os fotógrafos registram o aspecto diurno da cidade, valorizando a fauna, a flora, a cultura urbana, mas dificilmente sobre a noite, apesar de Cuiabá já ter sido considerada a terceira mais noturna do Brasil em 2010”.

O Flauta Mágica tem um quadro de matrículas com mais de 470 alunos nas modalidades de flauta doce, canto, coral, ballet e violão popular, e suas oficinas funcionando ao custo de menos de R$ 50 por aluno.

A apresentação faz parte da ‘Agenda Cuiabá Tricentenária Itinerante’ da universidade, em sua ‘Temporada Cultural e Artística’.

Foram 3.040 imagens inscritas no concurso, que reuniu as melhores fotografias do campo da América do Sul. Dessas, apenas 30 foram escolhidas para serem expostas.

O primeiro contato com a intenção de um relacionamento veio por meio das redes sociais. “A principio ele só cumprimentou, e alguns dias depois, pelo Messenger, me convidou para sair para conversar”.

Lacordaire Faiad, presidente da Feemt, frisa que apesar do sofrimento ao perder entes queridos, este é um momento de renovação da fé e da esperança. "Nós, espíritas, temos a compreensão de que tudo é passageiro. A desencarnação, seja de forma natural ou trágica, possui uma razão de ser. Na esfera individual e coletiva, essas provas vêm para despertar nossas qualidades morais, entre elas, o amor e a fraternidade".

O workshop está na programação do evento chamado ‘Laços, Fios e Fitas Encantados’, que conta com o apoio da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev), da UFMT. A ação faz parte de um projeto de extensão, e é coordenada pela professora Cecilia Arlene Moraes.