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Conforme gerentes de postos e frentistas ouvidos pelo Diário, ontem, a correção, como classificaram à alta ao etanol, foi uma necessidade do estabelecimento que vinha comercializando o produto com baixas margens em razão da concorrência e para fazer fluxo de caixa.

Na análise anual, setembro contra setembro, o Brasil registrou percentual de devoluções de cheques em setembro de 2,21% e Mato Grosso, 2,81% do total de cheques compensados.

A meta oficial para este ano é de 4,5%, podendo chegar a 6,5% com a tolerância de dois pontos porcentuais. Na última semana, o Copom reduziu a Selic em 0,25 ponto porcentual, para 14%, em linha com o esperado pelo mercado.

Os dados são da metodologia de cálculo da inflação oficial no país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o crescimento da carga, a participação de Mato Grosso no ‘bolo nacional’ da arrecadação passou de 1,16% para 1,25% até o dia 21. A grande fonte de geração de recursos aos cofres públicos é o ICMS.

Os preços cobrados nas revendas de Mato Grosso, de acordo com o registrado nas últimas quatro semanas pela Agência, apontaram pequena elevação ao passarem de uma média de R$ 2,44 até chegarem em R$ 2,47, movimento observado em todo país.

Além de estar no início, o secretário também atribuiu a baixa arrecadação com o Refis neste primeiro mês à crise econômica pelas quais passam o estado e o país.

Lideram o ranking nacional de queda no segmento os estados de Rondônia (21,1%), Amazonas (16,1%), Espírito Santo (13,9%), Mato Grosso (13,1%) e Amapá (12,5%). Todos esses estados superaram o aferido pelo IBGE, para o mesmo período, ao país que foi de -3,9%.