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A China permanece como o maior comprador. Nos dez primeiros meses de 2024, o país adquiriu 284,1 mil toneladas. Em 2025, esse volume saltou para 413,6 mil toneladas, impulsionado pela maior demanda por proteína de alta qualidade e pela ampliação do acesso sanitário do Brasil ao mercado chinês.

No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 162,59 bilhões em títulos da DPMFi. No entanto, mesmo com o alto volume de vencimentos de títulos prefixados em outubro, os resgates foram menores e somaram R$ 119,86 bilhões.

A variação semanal da cesta foi de -0,66%, influenciada, principalmente, pela forte queda no preço do tomate, que caiu 13,85% na última semana do mês, atingindo um preço médio de R$ 4,19/kg. O item também está 19,51% mais barato no comparativo anual.

A lei também garante isenção do pagamento das quotas anuais da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para famílias com renda per capita superior a meio salário mínimo e igual ou inferior a um salário mínimo, desde que inscritas no CadÚnico e com consumo mensal de até 120 kWh.

Dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que Mato Grosso segue como maior produtor de carne bovina do país e ampliou presença no comércio exterior.

Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, levantamento com instituições financeiras divulgado pelo Ministério da Fazenda, os analistas estimavam superávit primário de R$ 32,2 bilhões em outubro.

Em agosto, o declínio foi de 8,77%, em setembro a queda foi maior, de 16,01%, e em outubro, a redução foi de 7,27% em relação à média.

Com essa redução, novembro encerra com a menor média mensal de 2025: R$ 783,93. No comparativo anual, o conjunto de alimentos está 4,56% mais barato que no mesmo período do ano passado, quando custava R$ 814,25.

Ao longo de 30 anos, a renda domiciliar per capita cresceu cerca de 70%, o coeficiente de Gini (índice que mede concentração de renda) caiu quase 18% e a taxa de extrema pobreza recuou de 25% para menos de 5%.