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Inconformada com aumento do preço no curto espaço de tempo, a consumidora procurou a Decon para registrar a ocorrência. Com base nas informações, os policiais da Decon e a equipe de agentes do Procon foram até a farmácia de manipulação, onde foram atendidos pela responsável pelo estabelecimento que apresentou cópias das notas de compra da matéria prima.

No local, foram distribuídas 150 fichas, o que foi insuficiente para atender todas as pessoas que aguardavam pelo teste.

O decreto também suspendeu cultos, missas e quaisquer outras atividades religiosas presenciais, inclusive as festividades.

O acentuado montante de casos extraoficiais se deve principalmente à característica própria da doença, uma vez que os sintomas da covid-19 não são evidentes em cerca de 80% das pessoas que se infectam. Desta forma, o contingente de infectados que não sabe que está com a doença e não procura os serviços de testagem é alto, esvaziando assim as estatísticas oficiais.

Aproximadamente uma semana depois, no dia 23 de julho, foi repassado à consumidora pela a mesma quantidade do medicamento, o valor de R$ 570;

Pelo decreto, os estabelecimentos devem permanecer fechados. Porém, é autorizado que os restaurantes e bares possam atuar no sistema delivery.

O cacique da aldeia e coordenador municipal para Assuntos Indígenas, Dionísio Aponodepá, informou que essa medida visa a proteção de quem mora no local, já que até agora nenhum registro da doença foi feito na aldeia. Atualmente, vivem quase 500 pessoas.

O informe ainda destaca que neste último mês (de 31 de maio a 27 de junho) ocorreram 141 óbitos, tendo em vista que até 30 de maio haviam sido registrados nove óbitos por coronavírus de residentes em Cuiabá, constatando-se um crescimento de 1.567%.