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O lago Poyang, o maior de água doce na China, perdeu quase 90% de seu volume em consequência da seca que castiga a bacia do Yangtze, e que é a pior no meio século, informou nesta segunda-feira o jornal "South China Morning Post".

A Alemanha vai desligar todas as usinas nucleares do país até 2022 e planeja reduzir o uso de energia em 10% até 2020, após acordo da coalizão liderada pela chanceler Angela Merkel.

No restante do mundo, ele é conhecido como "Açougueiro dos Bálcãs", mas para seus apoiadores, Ratko Mladic é um herói nacional sérvio que não cometeu nenhum crime.

O gigante eletrônico japonês Sony retomou nesta segunda-feira parcialmente as operações em sua unidade de Tagajo, situada na província de Miyagi (nordeste do Japão) e a única que mantinha ainda paralisada pelos efeitos do tsunami do dia 11 de março.

Um caminhão foi engolido por um buraco depois que a parte da estrutura de uma ponte caiu em um rio em Changchun, na província de Jilin, na China.

As emissões internacionais de gases responsáveis pelo efeito estufa bateram um recorde histórico em 2010, colocando em dúvida o cumprimento da meta de limitar o aquecimento global em menos de dois graus, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pela AIE (Agência Internacional de Energia).

Jamais as diferenças culturais entre os brasileiros, franceses e alemães envolvidos no acidente com o voo AF447 estiveram tão claras quanto no momento da descoberta, neste mês, dos corpos das vítimas, junto aos destroços do Airbus A330, encontrado a 3,9 mil m de profundidade no oceano Atlântico. Confrontados a fazer face a um mesmo desafio, imposto há dois anos pela tragédia, os familiares das vítimas se uniram para forçar a França a trazer as respostas que todos procuram, mas também se depararam com discordâncias sobre a melhor forma de proceder para alcançar os objetivos.
 

Forças de segurança do Iêmen mataram a tiros 20 manifestantes contrários ao governo na cidade de Taiz, no sul do país, segundo fontes médicas e manifestantes.

Um levantamento da revista Forbes revelou que a capital da Rússia superou Nova York como o maior reduto de bilionários do mundo. Moscou encabeça o ranking, com 79 bilionários, que somam uma fortuna estimada em US$ 375 bilhões, seguida de Nova York, com 59 bilionários e US$ 221 bilhões. Já São Paulo aparece na sexta posição, com 21 bilionários, ao lado de Mumbai.