Publicado em Terça - 01 de Maio de 2012 | por MARIANNA PERES

Gangorra das cotações

As cotações para duas das principais commodities agrícolas de Mato Grosso, soja e milho, que vinham em ascendência desde o final do ano passado tomaram trajetórias diferentes, com um milho pressionado pela estimativa de superoferta na atual temporada – puxada pelos Estados Unidos e Brasil (Mato Grosso) e por uma soja valorizada desde o grão até os seus principais derivados. A edição de número 200 do Boletim Semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada ontem, mostra que enquanto a saca do milho perdeu 15% do seu valor, a da soja em grão valorizou exatamente o dobro.
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Setor prevê que produção de açúcar terá aumento em relação ao etanol

Publicado em Domingo - 29 de Abril de 2012

A colheita da cana-de-açúcar está avançando e Mato Grosso deve produzir mais nesta safra. O produtor investe em tecnologia para ganhar tempo e mais eficiência ao corte. Por causa dos preços de mercado, a produção de açúcar deve superar a de álcool neste ciclo, que irá aumentar de 390 mil toneladas para 480 mil toneladas.
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CMN reajusta preço mínimo do trigo

Publicado em Sábado - 28 de Abril de 2012

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nessa quinta-feira, dia 26 de abril, alteração do preço mínimo do trigo em até 5%. O Pão tipo 1, referência no mercado e que vigorava a R$ 477,00 por tonelada, no Sul, passa para R$ 501,00 por tonelada; no Centro-Oeste, Sudeste e Bahia de R$ 535,00 para R$ 552,00 por tonelada. Os valores passam a vigorar entre julho de 2012 a julho de 2013. Também foi autorizada a prorrogação e renegociação de operações de crédito contratadas com recursos administrados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), no âmbito PSI, por produtores rurais.
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Câmara aprova novo Código Florestal; texto segue para sanção

Publicado em Sábado - 28 de Abril de 2012

O Plenário aprovou, nessa quarta-feira (25), o parecer do deputado Paulo Piau (PMDB-MG) para o novo Código Florestal (PL 1876/99). O relator propôs a retirada de diversos pontos do texto que veio Senado, e os deputados aceitaram a maior parte dessas exclusões. O novo código será enviado para a sanção da presidente Dilma Rousseff. Por questões regimentais, permaneceu no texto a necessidade de recomposição de um mínimo de 15 metros de mata nas áreas de preservação permanente (APPs) em torno de rios com até 10 metros.
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Agricultura empresarial contrata R$ 67,8 bilhões

Publicado em Quinta - 26 de Abril de 2012

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta quinta-feira, dia 26 de abril, os dados relativos à liberação de crédito aos produtores rurais brasileiros para custeio, investimento e comercialização. Entre os meses de julho de 2011 e março de 2012, a agricultura empresarial contratou R$ 67,8 bilhões e a agricultura familiar, R$ 9,8 bilhões, totalizando R$ 77,7 bilhões no período.
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Soja mato-grossense segue em elevação mesmo em plena safra

Publicado em Quarta - 25 de Abril de 2012

Os preços pagos pela saca da soja, em Mato Grosso, seguem praticamente em ascendência diária em abril. Na comparação com as médias estaduais dos primeiros 20 dias do mês com igual período do ano passado, a alta é de 32%, com a cotação saindo de R$ 36,60 para R$ 48,30.
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Soja: alta no preço do mercado mato-grossense

Publicado em Sexta - 20 de Abril de 2012

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Brasil tem florestas 10 vezes mais produtivas, diz especialista

Publicado em Quarta - 18 de Abril de 2012

Uma das palestras destaques da programação do Três Lagoas Florestal - 1ª Feira da Cadeia Produtiva da Indústria de Base Florestal Sustentável da região de Três Lagoas foi " O mercado da madeira de reflorestamento no Brasil", com o engenheiro florestal, mestre e doutor em Economia Florestal e articulista do Portal CeluloseOnline, Sebastião Renato Valverde. O professor traçou um panorama do mercado brasileiro da madeira mostrando suas características técnicas, vantagens competitivas e os riscos que rodeiam este setor, que segundo ele tem grande importância para a economia brasileira. Valverde disse que economia do setor florestal brasileiro, até o ano de 1965, era pouco expressiva e realizada na sua grande maioria, em pequena escala e em condições de baixo emprego e tecnologia e gestão.
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