Notícias Economia
Sinop: ACES fica insatisfeita com falta de decoração natalina no centro
A diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Sinop (ACES) se reuniu com o prefeito Juarez Costa para cobrar da administração municipal posicionamento sobre a decoração natalina na região central. De acordo com o presidente Mauro Muller, o prefeito alegou que as equipes que realizam o trabalho de decoração estão ocupadas com outras atividades prioritárias no momento, como pinturas de sinalização de trânsito, e a decoração central será estudado para o próximo ano.
Nortão: Sefaz cobra R$ 1 milhão de impostos de produtos sem notas
A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso concluiu uma operação de fiscalização na região Norte, constituindo R$ 1,1 milhão em crédito tributário. Foram fiscalizados 184 cargas, sendo que a principal irregularidade detectada foi a falta de documentação fiscal. A ação durou nove dias e foi concluída dia 30 passado.
NYSE Liffe lança programa para mercado da AL
A NYSE Liffe, operadora global de derivativos da NYSE Euronext (NYX), anunciou hoje o lançamento do Programa de Participantes de Mercado (Market Participation Programme - MPP) para entidades localizadas na América Latina.
Empresa de Sorriso ganha prêmio de competitividade do Sebrae
Os sete vencedores da etapa Mato Grosso do Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil- em Mato Grosso foram homenageados em cerimônia, em Cuiabá. Entre as 5 vencedoras estaduais está a Controlsoft Sistemas e Soluções para o Agronegócio, de Sorriso, foi uma das vencedoras.
Ferrovia vai ser finalizada com 4 anos de atraso
A Ferrovia Transnordestina deverá ser concluída com quatro anos de atraso. Além do volume de investimentos, o cronograma também foi alterado. O projeto deveria estar pronto em dezembro do ano passado. Mas o empreendimento está longe do fim.
Bazucas e emprestadores de última instância
Desde o início os eurocéticos vêm insistindo que o projeto do euro não é sustentável, porque a Europa não é uma área monetária ótima. Mas, mesmo diante da baixa mobilidade de mão de obra entre os países, a viabilidade do euro poderia ser garantida caso houvesse uma centralização fiscal, que permitisse transferências automáticas de recursos destinadas a países que sofressem choques negativos, como ocorre em uma federação. As dificuldades políticas para a adoção desse tipo de centralização fiscal, que implicaria em perda de parte da soberania de cada país, impediram até agora a sua adoção.