Artigos Opinião
A crônica falta de médicos
Os vereadores de São Paulo, em recente vistoria, concluíram que faltam 447 médicos em quatro hospitais municipais. Se isso vem ocorrendo na maior cidade do país, não e de se estranhar que seja uma realidade nacional. Basta uma rápida percorrida nos noticiário para constatar que tanto nas grandes cidades quanto nas pequenas há falta de profissionais e isso torna precária a saúde, definida na Constituição como direito do cidadão e dever do Estado.
À cabeceira, Silval
Diz uma das lendas urbanas que durante uma bela noite do início da década de 1980, o então General João Batista de Figueiredo chegou a um jantar com ministros e sentou-se ao meio da mesa. Nisso, um dos seus ministros, para agradá-lo, sugeriu-lhe que se sentasse à cabeceira da mesa, lugar reservado à sua autoridade de presidente da República. E embasbacado ouviu de Figueiredo: “A cabeceira é onde estou sentado”.
Teletrabalho já é uma realidade
Nos últimos meses, o Rio de Janeiro e várias outras cidades do Brasil e do mundo foram castigadas por catástrofes ambientais, de dilúvios a terremotos, que em nada ficam devendo aos relatados na Bíblia. Parece que não são coisa nova esses problemas. O que há de novo é que hoje podemos minimizar os seus efeitos com certa facilidade.
Pelo Fim dos Feudos
Volta e meia, a reeleição é tema de discussão. Mais ainda em um momento que antecede as eleições, como o que se está vivendo agora. Isso porque este é o instante em que as agremiações partidárias, e seus respectivos caciques, evidentemente, procuram negociar acordos, inclusive visando às próximas disputas eleitorais. Daí o aparecimento daquela temática. Oportuna e pertinente por sinal, uma vez que os interesses individuais se sobrepõem aos da coletividade.
A crise também está na OAB/MT
No último dia 29 de abril do corrente ano, em que a OAB/MT promoveu um Simpósio sobre a crise do Judiciário de Mato Grosso, faço uma pequena reflexão aos advogados e advogadas do nosso Estado, de que a crise também está na OAB/MT.
As cidades e seus homens
Cada cidade perdida pelos vários cantos do Brasil tem seus homens e sua história. Aqui, ali e acolá, eles estão lá, parte da glória, pedaço da memória. Muitos, dando continuidade, outros, guardando os cacos, fazendo o mosaico de histórias vivas, quase sempre esquecidas. Assim as cidades se reinventam, renascem. Assim, nem tudo se perde no girar das horas.
Confinados pelo mata-burro
A responsabilidade é diretamente proporcional à consciência dos atos cometidos, dizem-nos os entes amigos que nada mais querem que prosperemos e amemo-nos uns aos outros.
Violência, policiais... reflexões
As notícias de policiais que espancam, torturam, matam e ainda tentam dissimular o crime, divulgadas com todo o vigor que o tema sugere, não deveriam ocorrer, mas felizmente constituem a exceção. Pela própria natureza, as informações negativas têm repercussão múltiplas vezes maior do que as positivas.
Morre o Homem, Mas não Suas Paixões
Logo pela manhã, a primeira rotina, o acessar a Internet. Foi, então, que se deparou com a triste notícia: “Faleceu José Fragelli”. Trata-se de alguém desconhecido para a maioria dos internautas, a não ser um ou outro dentre esses que, curiosamente, tenha associado o seu nome com o do “Verdão”, estádio que está com os dias contados para o seu desaparecimento completo.
O Sapo e o Escorpião
Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio. O escorpião veio até ele e fez um pedido.