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Os constantes abusos do Estado culminaram na necessidade de criminalizar aquele que é detentor do poder de julgar e condenar a todos. Antes inatingível no topo da hierarquia, agora o Estado vê-se como réu, lutando contra si mesmo para que se puna em razão do desenfreado uso de seu poderio.

A homofobia, assim como o racismo, está cotidianizada para a sociedade brasileira. Basta assistir aos noticiários, sair às ruas e manter os ouvidos atentos. Certamente será possível constatar pelo menos um episódio racista ou homofóbico.

Além dos altos tributos, existem dificuldades claras de gestão pública e excesso de burocracia, especialmente para a classe empresarial, que trabalha muito para contribuir com o desenvolvimento do país. Ou seja, a modernização do estado brasileiro é urgente para todos.

Há uma movimentação nesse sentido das prefeituras no entorno das lagoas, do Ministério Público que trabalha com a área ambiental, do governo do estado e também da população ribeirinha. Este ano será um teste para ser observado se haveria mesmo uma atuação em conjunto para minorar problemas nas duas importantes lagoas.

Ele percebe que ao seu lado está uma mulher e a convida para dançar e ela lhe disse que não podia, pois estava esperando o seu namorado e ele lhe diz que a vida se vive num momento – enquanto se espera - e sai dançando com ela.

Quando, é alguém que poderá falar algo contra o Governo Federal, tanto o presidente quanto o relator; ambos, atolados em processos, entre outras situações pouco ortodoxas, na qual pesa contra um deles, situação análoga ao cometimento de pedofilia.

E a pergunta que fica: é isso mesmo? E outra pergunta: quem se alimenta? Quem trabalha fora de casa? De quem é a casa? E os filhos e filhas, nasceram apenas com a presença materna, devendo a obrigação ser apenas delas em alimentar?

O despudor é tanto que não se furta em ameaçar os brasileiros e suas leis e, até mesmo a Constituição Federal, com as reiteradas ameaças de colocar o “meu exército” na rua para “libertar” o Brasil da ditadura dos Governadores e Prefeitos.

Com a finalidade de dar uma maior dinâmica em minhas palestras, solicito aos participantes que simulem dez golpes de gancho, sendo cinco golpes dados pelo punho direito e cinco pelo punho esquerdo, de forma alternada. Ao mesmo tempo peço que pronunciem em alto e bom som a palavra DEZ, repetindo: DEZ! DEZ! DEZ! E assim sucessivamente.