Artigos Opinião
Gestão pública e territorialidade
Há poucos dias a população do Estado do Pará rejeitou, em plebiscito, a proposta de divisão daquela unidade da Federação. Após intensos debates, mesmo com o voto majoritário da população das regiões que seriam elevadas a categoria de Estado acabou prevalecendo o chamado “bom senso”, ou seja, o voto da maioria dos eleitores que vivem na parte que seria o futuro estado do Pará, a partir de então bem menor.
Com qual atitude devemos olhar para o Ano Novo?
A chegada de um novo ano reacende esperanças, sonhos, alegrias, expectativas, mas como tudo o que é novo, provoca medo e insegurança. Na mensagem para a Jornada Mundial da Paz do próximo ano, o Papa Bento XVI aconselha os cristãos a aguardarem 2012 com muita fé e confiança. Um desafio a ser encarado, principalmente pela juventude.
Educação para um país mais justo e solidário
A educação está para o jovem como este está para a vida: em estado de urgência. O emaranhado de questionamentos e mudanças comuns na fase da adolescência não deveria impedir o jovem de ter uma certeza na vida: a de que a educação é o único caminho que ele deve trilhar até o fim, a única plataforma para uma vida melhor e mais digna. Só que o Brasil, infelizmente, ainda não alcançou padrões aceitáveis, em termos educacionais, para um país com aspirações de potência mundial.
O Guarda-Chuva e Fotografia
Desvio de dinheiro público e impunidade andam juntos, de mãos entrelaçadas. Inexiste meio para fazê-los se separar. Não no Brasil – país onde tal “amizade” fincou raiz e até se institucionalizou, via compadrio e cartorialismo, e isso faz aumentar o número de crimes contra o patrimônio público, sem que colarinho branco algum venha parar na cadeia. Pois os tribunais são lentos. O que contribui, e muito, para que os réus de hoje sejam inocentados amanhã, graças ao dispositivo da prescrição. Benefício que deve servir de guarda-chuva, por exemplo, aos mensaleiros – figuras responsáveis pelo maior escândalo da República brasileira, desde 1985.
Bibliotecas, livros e criatividade
Toda vez que se rememora odiagnóstico do pouco que se lê no Brasil, os interessados no tema sequestionam: como incentivar a leitura de livros e que direção devem tomar aspolíticas públicas no setor de literatura?
Nova Ubiratã, rumo ao progresso
O município de Nova Ubiratã foi o último a conquistar sua emancipação político-administrativa em Mato Grosso e, nesta data, comemora seu 16º aniversário. Neste ínterim, a cidade tem buscado o desenvolvimento econômico e sustentável. Graças aos mais de 9,2 mil habitantes que moram no município, acreditam no potencial da localidade e lutam por melhores condições de vida.
Nova Marilândia, do garimpo provém a sua história
Aos 48 anos de fundação, Nova Marilândia completa neste dia 19 de dezembro, 20 anos de emancipação político-administrativa. Localizada na Região do Médio Norte mato-grossense, é um município de raríssima beleza, formado por um povo fiel, ordeiro e forte, que teve a sua história marcada pelo ciclo do garimpo.
Novela de todo verão
Alguém vai precisar dar um pontapé inicial para que haja mudança na postura das autoridades com vistas a solucionar alguns problemas e também para mudar os argumentos requentados e inconsistentes.
Pesquisador do INPE ganha Prêmio Inovação
Passei estes últimos dias sentindo-me um verdadeiro vencedor pois fui informado que um artigo meu, "Homens e Mulheres" foi um dos textos usados para o tema de redação do vestibular da Universidade Federal do Goiás, realizado em 5 de dezembro último. Pode parecer pouco, mas certamente meus professores de Português vão ficar muito satisfeitos, já que era um péssimo aluno! Agora, está provado que é possível aprender Português, basta querer!
Dona Marisa, companheira
A cena, estampada nos jornais e sites de notícias e veiculadas pela TV, na segunda e terça-feira passadas, que mostra o médico Roberto Kalil Filho cumprimentando o ex-presidente Lula pela boa recuperação, é forte. Independente de preferências pessoais ou político-ideológicas, o flagrante expõe o ser humano em sua plenitude de reações após a fragilidade física, que o fez abrir mão até da própria imagem pública. E, com ênfase talvez maior que o do paciente, aparece dona Marisa Letícia, a guerreira sempre presente, cuja expressão facial parece noticiar que o pior já passou.