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Saúde

O índice de infestação larval (Lira) do mosquito da dengue em Cuiabá já é quase sete vezes maior do que o tolerável pelo Ministério da Saúde. Divulgado ontem pela Vigilância Epidemiológica da Capital, o Lira obteve índice de 6,8%, isso representa a presença da larva do Aedes aegypti em 6,8 imóveis a cada grupo de cem e eleva ainda mais a possibilidade de Cuiabá vir a sofrer surto da doença.

Sempre pronto a se adaptar rapidamente às tecnologias de ponta, a partir deste mês o Hospital Santa Paula possibilitará que seus clientes médicos possam consultar não só as cirurgias agendadas, como saber em tempo real quais cirurgias estão sendo realizadas em todas as oito salas do complexo cirúrgico, com detalhamento administrativo do seu andamento. Tudo através do iPad, o tablet da Apple.

Cuiabá continua com risco de surto de dengue. É o que aponta o novo Lira (Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti) divulgado pela Vigilância a Saúde e Meio Ambinete (Divisa).

A pequena Maisie tinha apenas 10 dias de vida quando sua mãe, Stevie Caffrey, 20 anos, caiu no chão do banheiro em Liverpool, na Inglaterra, desacordada. Ela sofre de uma doença cardíaca rara conhecida como cardiomiopatia periparto - que afeta 1 a cada 15 mil novas mães.

Todo investimento na área da Saúde realizado no município de Diamantino foi reconhecido por Itamar Bonfim, vice-presidente regional do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS), que afirmou conhecer profundamente o setor em Diamantino e avaliou como tendo uma estrutura muito boa.

O Departamento de Saúde do estado norte-americano de Nova York divulgou nesta quinta-feira que um paciente contraiu HIV por meio de um transplante de rim de um doador vivo. Desde 1985, quando se tornou possível detectar o vírus em exames laboratoriais, é a primeira vez que o país registra o contágio por esse meio.

Bactérias que causam tuberculose são cada vez mais resistentes aos remédios para curar a doença, o que ameaça os avanços das últimas décadas, segundo um relatório publicado nesta quinta-feira pela revista "The Lancet".

Para o bem e para o mal, os hormônios femininos costumam exercer forte influência nas relações entre homens e mulheres. Mas, segundo pesquisadores da Universidade de Oklahoma (EUA), além da diferenciação sexual, o estrogênio, principal deles, é essencial às funções auditivas.

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