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Pesca nos rios de MT está liberada com o fim da piracema
Em virtude da proibição, que teve início no dia 1º de outubro de 2018, muitos pescadores infringem a lei na hora de retomar a atividade. Redes, tarrafas, armadilhas, espinhéis, arpões e até mesmo bombas são alguns dos apetrechos ilegais utilizados de forma criminosa por muitas pessoas, no ímpeto de compensar o período proibitivo, destinado à reprodução dos peixes.
Após 4 meses de proibição, pesca é liberada nos rios de MT na sexta-feira (1º)
De acordo com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), em rios, como Juruena, na divisa com o Amazonas, no Paraguai, divisa com Mato Grosso do Sul, Araguaia, no limite com Goiás, a pesca continua proibida. Um mapa dos pontos onde não é possível pescar, está disponível no siteda secretaria.
Ainda segundo a Sema, os peixes ainda não podem ser comercializados, nem transportados para outros estados.
Livro Vermelho da Fauna 2018 registra 1.173 espécies sob risco
Diferindo do mais antigo levantamento nacional já registrado, realizado em 1968 pelo então órgão ambiental competente, o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), o livro aborda, de forma inédita, o risco de extinção da vida animal no Brasil, uma vez que abrange todos os vertebrados que existem no país. . Se considerada somente essa parcela, o total de espécies chega a quase 9 mil.
Onça-parda é encontrada morta por moradores em rodovia em Várzea Grande (MT)
A suspeita é que o animal tenha sido atropelado, uma vez que o local é movimentado.
O corpo do animal foi recolhido pela Polícia Militar Ambiental e levada para o batalhão, que fica em Várzea Grande.
MT é 2º em número de focos de queimadas nos últimos 5 anos e só fica atrás do PA, diz Inpe
Neste ano, foram detectatos quase 18 mil focos, 42% menos que em 2017, quando houve quase 31 mil registros de queimadas. Em 2016 e 2015, o número de focos foi praticamente o mesmo, em torno de 27 mil registros. Já em 2014, foram identificados 24 mil focos.
O primeiro do ranking é o Pará, com 173,6 mil focos registrados nos últimos cinco anos.
Ainda segundo o levantamento, Mato Grosso registrou 1.756 focos de incêndio nos últimos cinco meses.
Em MT, 85% do desmatamento é ilegal
O relatório calculou que 85% desse desmatamento foi ilegal, com destaque para grandes propriedades rurais. O ICV estima esse percentual desde 2016, por meio do cruzamento das imagens satelitais do Inpe com informações fornecidas pelo governo de MT sobre áreas com desmate autorizado e com o CAR (Cadastro Ambiental Rural).
A identificação de desmate ilegal com base no Prodes, feita também pelo Ibama, contradiz diversas declarações recentes do futuro ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, de que esse tipo de análise não é tecnicamente possível. "Você não sabe se esse desmatamento que houve está dentro do limite legal ou fora", disse à reportagem, neste domingo (9).
Projeto que prevê plantar 300 mil árvores em Cuiabá é realizado no complexo da Lagoa Encantada
Desta vez, a iniciativa promovida pela Prefeitura de Cuiabá, Poder Judiciário – representado pelo Juizado Ambiental (Juvam) – e o Instituto Ação Verde levou as atividades de plantio de 700 mudas de árvores nativas e distribuição de outras mil para o complexo da Lagoa Encantada, situada no bairro CPA III.
Ex-secretário de Alckmin será o ministro do Meio Ambiente
Salles é vinculado ao ex-governador de São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin, derrotado nas eleições presidenciais deste ano. Entre 2013 e 2014, foi secretário particular de Alckmin. De 2016 a 2017, Salles foi secretário de Meio Ambiente de São Paulo.