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Na semana passada, ao sancionar a lei, o governador Mauro Mendes (União) vetou trechos da lei que vedavam a realização de estudos de impacto para instalação das PCHs.

Gisela assumiu o mandato de deputada federal no lugar de Fábio Garcia (União), que foi nomeado secretário da Casa Civil. Com a entrada dela, a bancada de Mato Grosso na Câmara dos Deputados passou a ser 50% feminina.

Mauro disse que a conversa ocorreu durante o período eleitoral do ano passado, e que após o pleito Fábio Garcia externou a sua vontade de concorrer ao Palácio Alencastro em 2024.

Os números detalhados foram divulgados pelo Portal Transparência da Câmara Federal. A bancada mato-grossense tem oito representantes que, ao todo, gastaram mais de R$ 1,5 milhão da verba.

Campos também citou outro político famoso de nosso Estado, ao parabenizar Emanuel.

Já os comerciantes da região dizem o contrário. Conforme funcionária de uma farmácia que fica em frente ao local, o prédio inacabado estava abandonado há cerca de 3 anos e havia grande circulação de andarilhos pela região.

A discussão surgiu após o Censo do IBGE constatar que Cuiabá tem 650.912 moradores. A legislação estabelece que cidades com população entre 600 e 750 mil pessoas podem ter até 27 vereadores.

O segundo que mais gastou no mandato foi o senador Jayme, que utilizou um total de R$ 190,9 mil da cota nos últimos seis meses. Mais de R$ 91 mil foram gastos em passagens nacionais. Outros R$ 60,5 mil foram usados para divulgação da atividade parlamentar.

Campos ressalta que há uma grande pressão de pessoas do interior do estado querendo saber o rumo do partido para as eleições de 2024 e muitos já falam em deixar o União Brasil.