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Policia MT

Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa.

O planejamento da Polícia Civil de repressão à criminalidade no Estado busca, por meio de uma investigação criteriosa e qualificada, aprimorar e ampliar a atuação no combate à criminalidade, demonstrando a força do Estado perante os grupos que insistem em tentar tirar a tranquilidade da população mato-grossense.

Conforme foi revelado na investigação, Luana, que tinha 23 anos, teve sua morte decretada por um líder faccionado que estava detido em uma penitenciária após descobrirem que ela vendia drogas sem o aval da facção.

O crime, segundo a polícia, foi motivado por uma disputa por venda de drogas. A investigação apontou que o mandante do assassinato está preso e faz parte da facção.

Ela contou que estava em uma festa, na casa da vizinha, quando, sem motivos, o suspeito a agrediu com um tapa no rosto. O olho da vítima ficou inchado. Ela reagiu, entrou em luta corporal com o homem e teve parte da roupa rasgada.

Ela contou que estava em uma festa, na casa da vizinha, quando, sem motivos, o suspeito a agrediu com um tapa no rosto. O olho da vítima ficou inchado. Ela reagiu, entrou em luta corporal com o homem e teve parte da roupa rasgada.

Nesta nova etapa, a operação dará continuidade à entrega de intimações aos investigados cujos nomes constam em certidões de dívida ativa registradas na PGE, documento que comprova, em tese, a prática de crimes tributários, os quais haviam sido identificados na fase anterior.

Eles estão presos temporariamente, sendo que o prazo de 30 dias de detenção pode ser prorrogado por mais 30 dias. Caso o delegado responsável pelo caso apresente elementos ao juízo, a medida pode ser convertida para preventiva.

A vítima foi colocada no porta-malas de um carro e seus pertences, como roupas, capacete e lençóis, foram descartados. A motocicleta de Édimo também foi abandonada e posteriormente recuperada pela polícia.