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Policia MT

A criança afirmou ao pai que o suspeito disse que era para ele guardar segredo e o levou para a acasa dele.

De acordo com o relato da vítima a polícia, a jovem saiu na porta da igreja onde participava de culto para atender uma ligação quando foi surpreendida pelo estuprador. Ele a arrastou para os fundo de uma Policlínica e sob forte ameaça praticou o ato sexual forçado por pelo menos uma hora.

Segundo informações da vítima, após o crime, eles ainda seguiram viagem. Ao passar por um posto de combustível, ela pediu para ir ao banheiro e fugiu do acusado.

O mecanismo era acionado por telefonia móvel (ligação ou SMS), manipulando o registro de consumo.

De acordo com a Polícia Militar, a suspeita havia participado de uma audiência com a juíza, que julgou como indeferido como o pedido de uma autorização para uma criança.

Consta na denúncia que o servidor público foi até a casa da menor dizendo para os familiares ser representante de uma agência de modelo, portanto teria tirado fotos da menor com roupas intimas. Ele ainda teria tido uma postura tentando se passar por um homossexual.

Após a mulher dizer a ele que não sabia onde estavam às chaves, o marido passou a agredi-la violentamente chegando a sufocá-la, momento em que ela pegou uma faca e desferiu contra o esposo.

A equipe da PJC foi acionada um homicídio e no local foi verificado que a vítima, o menor de 17 anos estava caído na calçada da residência, próximo do corpo foram encontradas quatro cápsulas calibre 38 deflagradas e um projétil embaixo do corpo.