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De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a motivação da morte foi o fato de Guilherme ter cobrado o suposto mentor do crime sobre o pagamento de pensão alimentícia.

Ao abrir o portão, que estava apenas encostado, os militares viram o suspeito completamente sem roupas dentro da casa, com a porta aberta. Ao notar a chegada da polícia, ele fechou rapidamente a porta e saiu enrolado em uma toalha. Segundo os agentes, ele tinha arranhões nos braços que poderiam indicar sinais de resistência do animal.

O condenado também responde por um homicídio ocorrido em 2018, durante um desentendimento em um balneário, que resultou na morte de um mecânico. Neste caso, Kenedy foi condenado a mais de 19 anos de prisão.

O objetivo é mostrar que a violência raramente começa com um tapa. Na maioria dos casos, a escalada é gradual e silenciosa, marcada por atitudes de controle, ciúmes excessivo, manipulação emocional e humilhações que muitas mulheres naturalizam ou não conseguem reconhecer de imediato.

Zampieri é peça central na apuração das autoridades de uma rede de tráfico de influência no Judiciário. O relatório foi encaminhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, relator do caso. O documento foi elaborado em julho deste ano e são referentes à Operação Sisamnes.

A vítima então ligou para a mãe, que foi imediatamente ao local acompanhada da irmã. As duas ainda tentaram encontrar o suspeito, indo até o carro usado por ele, mas o homem já havia fugido.

Investigações realizadas pela Polícia Civil e encaminhados ao MP mostram que a maior parte dos crimes acontece no período noturno, às quintas-feiras, dentro da residência do casal. As vítimas estão, em sua maioria, na faixa etária de 25 a 29 anos. Os principais motivadores continuam sendo ciúmes, sentimento de posse e a não aceitação do fim do relacionamento.

As investigações indicam que os envolvidos planejavam levar o rapaz para um chamado ‘tribunal do crime’, local onde facções costumam impor punições. Um dos suspeitos estava em uso de tornozeleira eletrônica, o que, conforme a investigação, demonstra o nível de articulação do grupo.

A equipe foi até a casa e abordou o segundo suspeito que tentou resistir a prisão, mas foi detido. Dentro do imóvel, mais 30 tabletes de supermaconha, também conhecida como skank, foram localizados e apreendidos.