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Policia MT

O delegado conta que eles teriam dito em um bar que eram membros de facções rivais e, por isso, foram executados. Os corpos ainda não foram encontrados.

Nas diligências foi constatado que, no período de pandemia da Covid-19, foi aberta uma janela nos fundos da farmácia da Upa Ipase, supostamente para evitar o contato entre pacientes e servidores, contudo, evidências indicam que foi utilizada para os desvios de medicamentos.

Conforme o boletim de ocorrência, a testemunha Starlem e outros colegas estavam bebendo bebida alcoólica. A testemunha, que estava dormindo, se levantou e ao sair do quarto viu o colega no chão, ferido e cheio de sangue.

A Polícia Militar do município foi comunicada que havia um corpo na lagoa. O local foi isolado para perícia e o Corpo de Bombeiros retirou o corpo de dentro da água. A Polícia Civil também esteve no local.

Durante a fiscalização de rotina, os policiais flagraram dois veículos com o pescado irregular e sem a documentação de origem. Ao todo, são peixes das espécies de Pacu Peva, Piau, Chimboré, Piavuçu, Piraputanga e Pacu.

As duas passageiras foram levadas à Central de Flagrantes de Cuiabá para o registro da ocorrência. O delegado plantonista lavrou um auto de prisão em flagrante contra a suspeito pelo crime de injuria racial, "ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, em razão de raça, cor, etnia ou procedência nacional".

A vítima tinha apenas 14 anos à época, quando a mãe dela a entregou para conviver com o idoso, fazendeiro da região que, conforme as apurações da Polícia Civil, tinha o hábito de se relacionar com adolescentes.

A Politec (Perícia Oficial de Identificação Técnica) foi acionada e em uma analise preliminar o perito informou que o caso aparentava se tratar de uma morte natural.

O suspeito já estava na mira da Polícia Civil há alguns meses. E, com base nas informações coletadas, o Delegado de Polícia Hugo Abdon solicitou o Mandado de Busca e Apreensão, que foi deferido pelo Poder Judiciário.