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Economia esfria e empresas queimam estoques, de carros a apartamentos
A menos de um mês e meio do Natal, há no mercado uma espécie de "liquidação" de bens de consumo de alto valor. São imóveis, carros, eletrônicos e móveis, ofertados com descontos e condições facilitadas de pagamento, no melhor período de vendas do ano para o varejo. Normalmente, os preços sobem e as facilidades diminuem nessa época do ano. Mas não é isso que se vê hoje.
Supermercados esperam alta de 10% nas vendas em MT
Aquisição de produtos como aves, frutas frescas e frescas além de panetones deve provocar um crescimento entre 8% a 10% nas vendas de Natal e Ano Novo nos supermercados mato-grossenses. Conforme o presidente da Associação dos Supermercados de Mato Grosso (Asmat), Kássio Catena, o aumento da comercialização de certos produtos, como peru e champanhe, está relacionado com a localização do supermercado e com o poder aquisitivo do consumidor.
Números do segmento, em Mato Grosso, revelam que a inflação segue dominando e é uma das mais altas do Brasil
Inflação anual do setor em MT segue como uma das mais altas
O segmento da construção civil, em Mato Grosso, segue inflacionado em 2011 e apresenta a 4ª maior variação do preço do metro quadrado no Brasil no acumulado dos últimos doze meses. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registra acúmulo de 7,88%, enquanto que a média nacional, no mesmo período, foi de 6,13%. O percentual mato-grossense supera também a média do Centro-oeste, 7,62%.
Light diz que BNDES aprovou financiamento de R$ 915 milhões
A Light recebeu nesta sexta-feira a informação de que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou financiamento de cerca de R$ 915 milhões solicitado pela empresa.
Mantido em 15% pagamento mínimo do cartão de crédito
O Banco Central (BC) desistiu de aumentar o percentual mínimo de pagamento da fatura do cartão de crédito. Em circular editada hoje (11), a autoridade monetária decidiu manter em 15% o percentual mínimo da fatura a ser paga pelo consumidor.
Bovespa segue alta externa e retoma os 58 mil pontos
Na semana em que esteve descolada dos mercados internacionais em três de cinco pregões, a Bovespa redirecionou o foco ao exterior nesta sexta-feira para conseguir encerrar o período praticamente estável, surfando na irrequieta maré europeia. Hoje, a Bolsa garantiu uma alta em torno de 2%, reavendo o nível dos 58 mil pontos e acompanhando a melhora do humor dos investidores com os avanços políticos na Itália e na Grécia. Agora, fica a expectativa em relação aos números trimestrais da Petrobras, que serão divulgados após o fechamento.
IBGE faz varredura no seu sistema para evitar falhas
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)está fazendo uma varredura no sistema de publicação do site do instituto na tentativa de detectar alguma outra falha que possibilite novo vazamento de informações sobre indicadores da instituição. "Essa varredura ainda não terminou, mas não foi encontrado nenhum problema até agora", afirmou Ian Nunes, gerente do Centro de Documentação e Disseminação de Informações.
Abraceel fará 1ª certificação de operadores do mercado de energia
A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) fará a primeira certificação de operadores que atuam no mercado de energia elétrica. Será uma espécie de "ISO", que dará mais transparência, profissionalismo e segurança ao setor, assim como acontece no mercado de capitais, avalia Reginaldo Medeiros, presidente da Abraceel.
Inflação dá primeiro alívio nos preços em 13 meses
Pela primeira vez em 13 meses a inflação parou de avançar mais do que no mês anterior. No período que vai de novembro de 2010 a outubro de 2011, os preços de bens e serviços acumularam um aumento de 6,9% no país. Segundo o IBGE, esse número é a primeira desaceleração desde agosto do ano passado, quando o IPCA acumulado de 12 meses havia ficado em 4,49%.
Inflação oficial recua para 6,97% em 12 meses, mas está acima da meta
A diminuição no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de 0,53%, em setembro, para 0,43%, em outubro, foi influenciada pelo ritmo menos intenso de alta nos preços dos alimentos (de 0,64% para 0,56%).
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