Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Flavio Leonel

FGV: IPC-S de 2009 é o menor desde 2006

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), Paulo Picchetti, afirmou hoje que o indicador da Fundação Getúlio Vargas (FGV) acumulou em 2009 a menor taxa de inflação desde 2006, quando atingiu a marca de 2,06% na área que abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. Em 2009, o IPC-S apresentou taxa de 3,95% ante resultados acumulados de 6,07% em 2008 e de 4,60% em 2007.
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Mercado prevê crescimento de 5,2% no PIB de 2010

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Caio Quero

O otimismo dos analistas do mercado em relação às perspectivas da economia brasileira para 2010 aumentou ligeiramente na última semana, de acordo com o boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira.
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Presidente da Fiemt projeta crescimento econômico de 13%

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Leandro J. Nascimento

Crescimento mais preservação é igual a equilíbrio. A fórmula defendida por muitos setores como responsável pelo desenvolvimento vem ganhando espaço e novos seguidores. Em Mato Grosso as indústrias já têm consciência sobre o assunto e passaram a adotar posturas diferenciadas. Agora, muito mais que crescer em números é preciso que as melhorias traduzam a qualidade de vida da população.
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Sorriso e Rondonópolis estão entre as melhores cidades para investir

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010

Sorriso está em 6º lugar no ranking das cidades de 50 a 100 mil habitantes para fazer investimentos. Nas que tem de 100 a 200 mil o destaque vai para Rondonópolis, na 7ª colocação. Os dados são o resultado de uma pesquisa realizada pela revista Pequenas Empresas Grandes Negócios. As duas mato-grossenses se destacam com elevados índices de crescimento de produção e renda. A lista aponta as 25 melhores localidades para se investir, de acordo com o número da população.
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Gigantes do varejo acirram disputa na web

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Renato Cruz

O interesse dos grandes varejistas tem ampliado a competição na rede mundial e tornado mais difícil a vida de pioneiros como a B2W, dona do Submarino e da Americanas.com. A compra das Casas Bahia pelo Pão de Açúcar, no começo do mês, e a estreia do Carrefour, esperada para o próximo ano, prometem acirrar ainda mais a briga pelo consumidor virtual.
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Cresce a formalização do trabalho no Brasil, diz estudo

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Paula Pacheco

Aos poucos a formalização avança no Brasil e reduz o universo dos trabalhadores informais que ganham a vida em casa ou nas ruas. É o que mostram dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o pesquisador Marcelo Neri, do Centro de Pesquisas Sociais (CPS) da FGV, a parte da população na categoria empregador aumentou de 3.347.564 (2007) para 4.095.249 (2008), Em parte isso acontece pela pressão dos formalizados sobre os informais.
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Cai número de visitantes de feiras em 2009

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Raquel Bocato

O número de feiras no Brasil aumentou --passou de 159 em 2008 para 172 no ano passado. O número de visitantes, no entanto, teve movimento inverso: foi de 5,25 milhões para 4,6 milhões nesse período, segundo a Ubrafe (União Brasileira dos Promotores de Feiras).
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Indústria do tabaco já movimenta R$ 15 bilhões

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Elder Oligari

As conquistas recentes das campanhas contra o consumo de cigarros e assemelhados não reduziram a força da cadeia da produção, processamento e comercialização do tabaco no Brasil. Graças às exportações, o segmento econômico segue vigoroso e, após alguns recuos entre 2005 e 2007, voltou a apresentar números crescentes.
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Vendas: Brasil ganha espaço nas multinacionais

Publicado em Segunda - 04 de Janeiro de 2010 | por Marcia De Chiara

O Brasil ganhou importância nas vendas das grandes multinacionais instaladas no país. De cosméticos a caminhões, passando por refrigerantes e televisores, as subsidiárias brasileiras se transformaram no principal mercado mundial ou ascenderam no ranking dos países com maior volumes de produtos comercializados.
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