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Queda de vendas não rebaixa Brasil em lista mundial
Mesmo com duas quedas seguidas de vendas, em abril e maio, o Brasil conseguiu manter-se como quarto maior mercado mundial de automóveis, atrás de China, Estados Unidos e Japão. O País vendeu, nos primeiros cinco meses do ano, 1,316 milhão de veículos, enquanto a Alemanha, que até o ano passado ocupava o posto, vendeu 1,18 milhão. A aposta de analistas é de que o Brasil vai segurar sua posição no ranking mundial durante o ano.
Energia para indústria sobe 150% e sufoca setor
A escalada do preço da energia elétrica no Brasil tem sufocado o setor industrial. Entre 2002 e 2009, a tarifa cobrada das empresas subiu 150% - 83% acima da inflação do período - e se tornou a terceira maior do mundo, segundo dados da Agência Internacional de Energia, coletados pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O preço do megawatt/hora saltou de R$ 92 para R$ 230.
Novas cédulas de R$ 100 e de R$ 50 têm mudanças na disposição dos animais
Chegada do “novo real” tornará cédulas atuais itens de museu
A nova família do real está perto de entrar em circulação, e a chegada do dinheiro repaginado, mais colorido e com características que devem surpreender o brasileiro no começo – como os tamanhos diferenciados para cada valor -, deve transformar as atuais notas – essas que o leitor carrega no bolso no momento - em itens de coleção.
Comércio espera aumento de 20% nas vendas para o Dia dos Namorados
No sábado, dia 12 de junho, será comemorado o Dia dos Namorados. E o comércio está otimista com a data. A expectativa é de um aumento de 20% nas vendas este ano em relação à mesma data no ano passado. Os números devem ser tão positivos quanto das vendas no período do Dia das Mães.
Crise do euro e o plano de ajuste espanhol voltam à agenda da UE
A instabilidade que atravessa a zona do euro e a aceleração do ajuste orçamentário na Espanha e Portugal voltam a centrar nesta semana a atenção dos ministros europeus de Finanças e as instituições da União Europeia.
População de países pobres gastam até 70% da renda com alimentação
Alta nos alimentos afeta ainda mais países pobres
Famílias do Paquistão ao Congo, passando pela Argentina, são as mais afetadas pelo aumento dos preços de alimentos. A escalada leva mais pessoas para a pobreza, cria tensões políticas e força muitas pessoas a desistirem de comer carne, frutas e até mesmo tomates. Com a comida custando até 70% da renda de uma família nos países mais pobres, o aumento dos preços está apertando os orçamentos domésticos e ameaçando aumentar a mal nutrição.
Carro elétrico pode demorar dez anos
O Brasil alcançará uma versão nacional de veículo elétrico comercialmente viável somente em uma década ou mais. É esse o horizonte considerado pelo governo federal na definição do prometido pacote de incentivos. O anúncio do plano, previsto para 25 de maio, foi cancelado pelo presidente Lula, e o assunto voltou à mesa do grupo ministerial criado para debater o tema.
Empregos criados de janeiro a abril foram o triplo registrado ao longo de 2009
Indústria têxtil enfrenta falta de costureiras
A indústria têxtil e da confecção vive o melhor momento dos últimos cinco anos, apesar da invasão dos importados. Sustentada pelo crescimento do emprego e da massa de salários que garantem o aumento do consumo de artigos de vestuário, a produção do setor está a todo vapor.
Proximidade com a Copa do Mundo vai ajudar os casais a gastarem mais
Namorados vão gastar até R$ 75 no presente
O valor do presente do Dia dos Namorados já começa a se aproximar com o das mães, em uma amostra que o brasileiro está deixando cada vez mais de lado as lembrancinhas para investir em mimos mais caros. Neste ano, os namorados vão gastar entre R$ 50 a R$ 75, quase o valor da compra da mamãe (R$ 100), considerada a segunda melhor data do comércio, atrás somente do Natal.
Crise europeia ajuda a reduzir excesso de crédito na economia do Brasil, diz Mantega
Nesta entrevista exclusiva à Folha na cidade portuária de Busan no sábado à tarde (12 horas mais que o horário de Brasília), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez um balanço do encontro de ministro de finanças e presidente de Bancos Centrais do G20, disse que a crise europeia não ameaça o Brasil e negou que o governo tenha cortado gastos sociais para conter o superaquecimento da economia.