Notícias Cidades/Geral
OAB/MT requer suspensão de prazos processuais para advogados curtirem férias
A Ordem dos Advogados do Brasil em Mato Grosso (OAB/MT) encaminhou, nesta quinta-feira (5), ofícios aos presidentes do Tribunal de Justiça, do Tribunal Regional do Trabalho e do Tribunal Regional Federal requerendo a suspensão dos prazos processuais de 20 de dezembro de 2013 a 20 de janeiro de 2014
Relatório aponta seis soluções para conflitos indígenas no Mato Grosso do Sul
Relatório final da comissão formada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para estudar soluções para o conflito entre índios e proprietários rurais no Mato Grosso do Sul aponta seis instrumentos a serem usados para equacionar os conflitos no estado, especialmente no que tange à transferência de terras para as comunidades indígenas. As soluções apontadas para a transferência de terras envolvem a conclusão definitiva do processo administrativo demarcatório e a correspondente indenização das benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-fé; a desapropriação de áreas por interesse social; a aquisição direta de terras; o assentamento de pequenos proprietários rurais; a transação judicial e a indenização por ato ilícito do Estado decorrente da titulação considerada posteriormente ilegítima
Juiz de MT aceita ação de improbidade contra funcionária pública acusada de bater em crianças e adolescentes
Juiz de MT aceita ação de improbidade contra funcionária pública acusada de bater em crianças e adolescentes
O juiz Cássio Furim, da comarca de Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá), aceitou ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPE) contra Nilza Rufino Damasceno, que, na condição de coordenadora da “Casa Lar” no município, teria ridicularizado e batido em crianças e adolescentes internos, adotado atitudes discriminatórias e imposto castigos imoderados e inadequados na instituição
Camelôs descumprem acordo e voltam ao Centro de Cuiabá
Os ambulantes voltaram a ocupar as ruas da região central da Capital, menos de 7 meses depois da abertura do Centro Popular Comercial, no Porto. Lojistas reclamam da falta de fiscalização, principalmente no final de semana, quando a situação fica caótica