Artigos Opinião
Amanhã será outro dia
A emoção que fervilhava ser brasileiro “com muito orgulho, com muito amor” hoje respinga intolerância. A sensibilidade coletiva é motivada por um discurso de crise que provoca um senso de justiça gradativamente mais excludente e opressor.
Há ilegalidade em gravar aulas?
Segundo consta da página da FEPESP, em uma sugestão de “Notificação” às instituições de ensino, haveria ofensa aos direitos de imagem dos professores, bem como ao direito de propriedade intelectual, além da garantia da independência e liberdade de cátedra. Esses aspectos somados podem tornar ilegal as gravações realizadas pelos alunos em sala de aula.
A hora da autocrítica
Os fatos e as reações me lembram sobre a tal autocrítica, cobrada por setores de empresas de comunicação, “vendedores de opinião” em geral, quanto entrevistavam os atores políticos do processo eleitoral. Exigiram que, antes de pedir votos, os candidatos e partidos políticos deveriam refletir sobre o que fizeram, revisitar suas obras.
Oração, trabalho e Paz
Nos desafiantes momentos por que passa o planeta, considero de muita valia invocar aos Poderes Celestiais análoga súplica: Que não falte o decente meio de ganhar o próprio sustento a nenhuma batalhadora mulher, a nenhum dedicado trabalhador nem aos nossos familiares! Amém!
Projeto de lei pode proporcionar crescimento ao país
Sendo um dos países que mais preserva a vegetação nativa, o Brasil conta uma legislação específica desde a década de 30. O conceito de reserva legal foi adotado em 1965 com o Código Florestal.
Um pouco de Maria... da Penha
Pode haver uma forma mais expressiva de desamor do que considerar uma pessoa uma coisa? Lamentavelmente, é isso que acontece nove, entre dez vezes, na violência de gênero no âmbito doméstico, familiar e na relação íntima de afeto.
Nada deve ser construído sobre bases erradas
Uma delas, em especial, foi-me dada na entrega da nota de determinada prova quando percebi que o professor não havia considerado nenhum ponto de uma questão por eu ter errado na anotação dos dados, muito embora tenha desenvolvido o raciocínio e o cálculo de forma correta.
Vivendo com facilidade, alegria e glória
Essas informações somadas às crenças ancestrais, ao convívio social e às regras de origem familiar acabam programando nosso cérebro nos obrigando a pensar e agir de forma diferente daquela que talvez nos fosse a ideal.
Um pouco de Maria… da Penha
Pode haver uma forma mais expressiva de desamor do que considerar uma pessoa uma coisa? Lamentavelmente, é isso que acontece nove, entre dez vezes, na violência de gênero no âmbito doméstico, familiar e na relação íntima de afeto.
Sim! A humanidade, ainda, é masculina e o homem define a mulher não em si, mas relativamente a ele; ela não é considerada um ser autônomo, capaz de dar a si a própria lei, dona do seu próprio destino. Segue o desafio de “ser pessoa” e luta, todos os dias, contra o sequestro de sua subjetividade.
Reação ou morte passiva
Dizia aquele sociólogo que no Brasil, naquele momento, nasciam quase que um milhão de crianças por ano, filhos de pais adolescentes, a maioria dessas crianças não teria assistência paterna para sobrevivência, cresceria em lares desajustados e não teria noção de valores sociais, ou seja, quando esses meninos e meninas pudessem empunhar uma arma e resolver tomar de assalto um bem de uma outra pessoa, matar ou deixar viva não faria nenhuma diferença para quem não sabe o valor de alguém para a sua família, para uma instituição ou para a sociedade.