Artigos Opinião
O Guarda-Chuva e Fotografia
Desvio de dinheiro público e impunidade andam juntos, de mãos entrelaçadas. Inexiste meio para fazê-los se separar. Não no Brasil – país onde tal “amizade” fincou raiz e até se institucionalizou, via compadrio e cartorialismo, e isso faz aumentar o número de crimes contra o patrimônio público, sem que colarinho branco algum venha parar na cadeia. Pois os tribunais são lentos. O que contribui, e muito, para que os réus de hoje sejam inocentados amanhã, graças ao dispositivo da prescrição. Benefício que deve servir de guarda-chuva, por exemplo, aos mensaleiros – figuras responsáveis pelo maior escândalo da República brasileira, desde 1985.
Bibliotecas, livros e criatividade
Toda vez que se rememora odiagnóstico do pouco que se lê no Brasil, os interessados no tema sequestionam: como incentivar a leitura de livros e que direção devem tomar aspolíticas públicas no setor de literatura?
Nova Ubiratã, rumo ao progresso
O município de Nova Ubiratã foi o último a conquistar sua emancipação político-administrativa em Mato Grosso e, nesta data, comemora seu 16º aniversário. Neste ínterim, a cidade tem buscado o desenvolvimento econômico e sustentável. Graças aos mais de 9,2 mil habitantes que moram no município, acreditam no potencial da localidade e lutam por melhores condições de vida.
Nova Marilândia, do garimpo provém a sua história
Aos 48 anos de fundação, Nova Marilândia completa neste dia 19 de dezembro, 20 anos de emancipação político-administrativa. Localizada na Região do Médio Norte mato-grossense, é um município de raríssima beleza, formado por um povo fiel, ordeiro e forte, que teve a sua história marcada pelo ciclo do garimpo.
Novela de todo verão
Alguém vai precisar dar um pontapé inicial para que haja mudança na postura das autoridades com vistas a solucionar alguns problemas e também para mudar os argumentos requentados e inconsistentes.
Pesquisador do INPE ganha Prêmio Inovação
Passei estes últimos dias sentindo-me um verdadeiro vencedor pois fui informado que um artigo meu, "Homens e Mulheres" foi um dos textos usados para o tema de redação do vestibular da Universidade Federal do Goiás, realizado em 5 de dezembro último. Pode parecer pouco, mas certamente meus professores de Português vão ficar muito satisfeitos, já que era um péssimo aluno! Agora, está provado que é possível aprender Português, basta querer!
Dona Marisa, companheira
A cena, estampada nos jornais e sites de notícias e veiculadas pela TV, na segunda e terça-feira passadas, que mostra o médico Roberto Kalil Filho cumprimentando o ex-presidente Lula pela boa recuperação, é forte. Independente de preferências pessoais ou político-ideológicas, o flagrante expõe o ser humano em sua plenitude de reações após a fragilidade física, que o fez abrir mão até da própria imagem pública. E, com ênfase talvez maior que o do paciente, aparece dona Marisa Letícia, a guerreira sempre presente, cuja expressão facial parece noticiar que o pior já passou.
Alto Paraguai – 58 anos de emancipação
Quero registrar a minha gratidão por Alto Paraguai. Um município que mesmo diante das dificuldades pelo fim do ciclo do garimpo, continua firme na busca por dias melhores para os seus 10 mil habitantes. Nesses 58 anos de emancipação político-administrativa muitos avanços foram registrados, em que pese a cidade ainda sinta os reflexos de uma economia exaurida, a Assembleia Legislativa tem atuado de forma intransigente para alavancar os municípios que precisam muito da presença do estado para crescer.
Advento, Tempo da Esperança
O pensamento de Jocken Kleper, escritor alemão, sobre a Liturgia da Igreja, nos leva a compreender melhor o significado do Tempo do Advento: “O Ano Litúrgico, com suas atualizações e exposições da vida de Cristo, é a maior obra de arte da humanidade; e Deus mostra-se favorável a isso, consentindo-o a cada ano e concedendo-o numa luz sempre nova, como se fosse a primeira vez”.
Duplicando as rotas da morte
Tudo está conspirando a favor de Mato Grosso no nicho infraestrutura. Parece ilusão, mas as últimas informações divulgadas nos sites corporativos de deputados federais, a exemplo de Wellington Fagundes (PR), apontam que não. Que bom. Que assim seja! Que Deus pague em dobro, até porque o tempo de entrega da carga, o horário de chegar ao terminal rodoviário indicado, o sono traiçoeiro, a sinalização inadequada, os buracos, as restrições como amenizadoras dos acidentes e a famigerada imprudência recheiam a triste estatística dos boletins das rodovias federais que cortam o Mato Grosso. E isso precisa mudar.