Artigos Opinião
Estadista? Claro que Não.
Tem-se a impressão que o momento atual é o da não existência de estadista. Figura presente, talvez, em outros tempos. Porém tão em falta agora, em uma situação de crise. Isso não apenas em um dado país. Mas em todos eles. Independentemente do pertencer ou não ao “terceiro mundista” – expressão bastante utilizada nos anos de 1960. Nota-se tal ausência, inclusive, no grupo de grandes nações e nos integrantes dos emergentes; assim como também em Estado pertencente ao chamado “velho mundo”, a exemplo de Portugal, cujo presidente da República foi muitíssimo infeliz em suas últimas declarações, sobretudo as que dizem respeito ao seu rendimento, o qual “não chega para pagar as” suas “despesas”.
Cansado do velho jargão "dá nada não"!
Entrei para comunicação no início dos anos 2000, isso mesmo bem na virada do século, com uma coisa na cabeça, “mudar o mundo” ou pelo menos tentar, lembro até hoje do meu primeiro jornalzinho escrito com a mão e folhas de “sulfite”, depois imprenso na impressora do colégio e até mesmo nas dos amigos.
Um cadáver para Silval
É incrível o grau de deterioração da administração estadual, cujo mandatário e seus secretários “mandrakes” (endossado pelos espertalhões do parlamento) conseguiram realizar a mágica do “rombo de um bilhão de reais” em pouco mais de um ano de (des)mandato. As trapalhadas são inúmeras e são estampadas diariamente nos jornais.
Paulicéia Amada
Só Deus pode amar tantas pessoas diferentes ao mesmo tempo, de forma a não excluir ninguém! Esta verdade sempre me socorre quando estou em meio a multidões como na cidade de São Paulo. A “Paulicéia” pode aparentar frieza e impessoalidade, mas na verdade ela é também pequena e consagrada na origem, nome e profecia.
Não faça do seu carro uma arma
Fugindo de supostos perseguidores, o motorista abandonou seu veículo e roubou outros quatro carros, à mão armada, disparando cerca de 30 tiros e ferindo algumas de suas vítimas. Depois, passou 12 horas dentro de uma tubulação de esgoto e entregou-se à polícia de São Paulo. Em Brasília, um policial matou o passageiro do veículo que bateu na traseira do seu carro. Diariamente, nas ruas e estradas de todo o país, trava-se a estúpida guerra do trânsito. Os veículos, projetados e construídos para promover a vida e o bem-estar do ser humano é por ele transformado em arma e acaba como agente indutor da morte.
A indústria nacional na UTI
Passada a euforia das festas de final de ano, é preciso retomar o debate sobre um ponto nevrálgico, que nos ameaça de forma contundente e vai refletir sobre a vida do cidadão, do país. Com a moeda aquecida, as importações de bens industrializados ficam mais baratas, o país recorre a esses produtos, abandona os nacionais e passa a sofrer todas as dores da chamada desindustrialização.
Mais cultura, mais expressão
O governo federal do Brasil partiu de indicadores de desigualdades e exclusão (de como os brasileiros leem pouco ou raramente vão a museus, por exemplo) para elaborar a política do Mais Cultura. O Programa teve início em 4 de outubro de 2007 e reconhece a cultura como necessidade básica pelos mesmos princípios como nos alimentamos e nos vestimos.
Um Bairro Especial
Apesar da crise, Alfama continua o mesmo. Isso o torna mais especial. Da janela do apartamento tem-se uma vista espetacular. De um lado, há poucos metros dali, avista-se o rio Tejo, cujas águas parecem escorrer mansamente; do outro, um amontoado de prédios. Colocados uns nos outros, e entre eles, ladeiras, becos e ruelas. Trata-se, portanto, de um belo retrato – rico em cultura e em história.
Igreja Católica cresce apesar do Brasil
Temos uma sensação de que o ateísmo cresce no mundo, não? Pois é, isso não é verdade! Segundo o estudo anual "Status of Global Missions", desde o ano 2000, a categoria não-religiosa perde 700 "seguidores" por dia e a dos ateus perde 300. Por outro lado, o cristianismo, que soma 2,3 bilhões de seguidores, ganha 83 mil novos adeptos por dia, destes, 34 mil convertem-se ao Catolicismo, que soma 1,160 bilhão de fieis. Em seguida vem o Islamismo, que totaliza 1,6 bilhão de pessoas e recebe 79 mil seguidores a cada dia. O Hinduísmo tem 952 milhões e seu crescimento é de 37 mil.
Política, o oxigênio da sociedade
Política é a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados. Ela está presente em todas as nossas ações e sua finalidade é o aperfeiçoamento e a consequente harmonia da sociedade na busca constante de melhores condições de vida. A palavra vêm desde a ação dos gregos em suas cidades-estado, denominadas “polis” e surgidas no século VIII a.C. Os cidadãos – então chamados “politikos” - se reuniam na praça e decidiam os destinos e as melhorias da comunidade. As cidade de então eram pequenas. O crescimento tornou impossivel a prática pessoal, e o caminho encontrado foi o da representação. Num determinado dia, o povo é chamado a votar em eleições e escolhe, entre centenas ou até milhares de candidatos, os concidadãos para representá-lo no Executivo e no Legislativo. No Brasil, elegemos presidente da República, governadores e prefeitos para cuidar do Poder Executivo e senadores, deputados federais e estaduais e vereadores para compor o Poder Legislativo.