Artigos
Opinião Artífices da mudança planetária
Os sintomas da mudança planetária que se avizinha são cada vez mais inequívocos.
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Opinião O mundo está acabando mesmo!
Nesta terça-feira é um dia importante na luta para salvar a Internet. Como fonte de inovação, um motor da nossa economia, e um fórum de nosso discurso político, a Internet só pode funcionar se for um campo de jogo verdadeiramente nivelado.
Opinião Natal....
Difícil, pelo menos para mim, entender e administrar este período de fim de ano. Confesso-lhes que nada me deixa incomodado como a desigualdade entre as várias camadas sociais, uns com muito e outros com muito pouco, percebida sobremaneira nesta época.
Opinião "Ho, ho, ho" com mais energia
Vendas e empregos temporários em alta, promoções em todos os segmentos do varejo, mais dinheiro circulando no mercado, facilidades de crédito, prêmios que agregam valor às compras e estimulam os consumidores, belas decorações, segurança reforçada e o melhor de tudo, pessoas otimistas, solidárias, fraternas, distribuindo abraços, presentes e mostrando o verdadeiro espírito natalino, com muita fé. Mato Grosso chega na reta final de 2010 com as melhores expectativas, desenhando um cenário de boas novas para o próximo ano.
Opinião A entresafra do álcool
Depois da fracassada tentativa do Proálcool, dos anos 70, o Brasil deu a volta por cima e, com o desenvolvimento da tecnologia “flex”, fez do álcool um importante substituto da gasolina. Os motores bicombustível revelaram-se eficientes e hoje já compõe a quase totalidade da produção da indústria automobilística nacional. Com eles, o automóvel anda tão bem – algumas vezes até melhor – do que com gasolina e com vantagem econômica se o álcool custar até 70% do cobrado pelo derivado do petróleo.
Opinião Sucessão antes do governo
A sucessão do governador Silval Barbosa começou antes de seu governo. As primeiras manifestações desta nova disputa surgem já no tabuleiro da indicação dos novos secretários, que deverão assumir em janeiro. Isto inverte a lógica das nomeações: em vez de focar-se na governabilidade e no cumprimento dos compromissos sociais estabelecidos durante a campanha, mira-se na conquista do poder nas próximas eleições.
Opinião Indicação em xeque
O jogo político-eleitoral tem muitas nuanças. Algumas, inclusive, injustificáveis do ponto de vista técnico ou político. Uma destas, e certamente a mais estranha para a população, é a saída do parlamentar para compor o secretariado ou ministério do governo. Ainda que se reconheça que o chefe do Executivo conquistou, nas urnas, o direito de "escolher" e de "nomear" o auxiliar direto que "desejar".
Opinião Jaboticaba
O que há de comum entre os senadores Edson Lobão, Garibaldi Alves Filho e Alfredo Nascimento; entre os deputados Antonio Palocci, José Eduardo Cardozo e Maria do Rosário? Estão todos ligados pelo fato de que são parlamentares e vão assumir cargo de ministro do poder Executivo sem renunciar ao mandato legislativo. O mesmo pode acontecer com os deputados Mário Negromonte, Ciro Gomes, Luiz Sérgio e Luciana Santos se vierem a ser indicados para chefiar ministérios no governo Dilma. O que há de comum entre todos esses e Hillary Clinton? Nada. Porque no mesmo dia em que aceitou ser Secretária de Estado no governo Obama, ela renunciou ao mandato de senadora. Porque nos Estados Unidos o regime é presidencial. Ir para o governo sem renunciar a mandato parlamentar só existe em regime parlamentar.
Opinião Hora de reescrever a história
Há anos que a tecla que a gente bate é a mesma: um Judiciário forte, dinâmico e eficiente, que atenda aos anseios da sociedade – aplicando com isenção as leis e colocando fins de forma irretocável os conflitos das demandas. As autoridades estão carecas de saber que só conseguiremos evoluir enquanto sociedade organizada a partir do equilíbrio entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Sobretudo, o Judiciário, que atua como poder moderador.
Opinião A ética na eleição das câmaras municipais
Vivemos um momento crucial no país, com a renovação das mesas diretoras das câmaras municipais. Cada um dos 5566 municípios brasileiros terá novo presidente, vice-presidente e secretários no Poder Legislativo, a partir de 1º de janeiro. São os homens e mulheres que vão dirigir a casa política municipal na segunda metade do mandato, inclusive em 2012, quando muitos dos atuais prefeitos concorrerão à reeleição. Pela posição estratégica, terão condições de interferir diretamente no futuro político de suas comunidades. Com isso, aumentou a importância e a responsabilidade da escolha para os cargos.