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Fiz hoje exatamente o que faço há vinte anos. Com o céu ainda estrelado, eu acordo. Tomo o meu guaranazinho da longevidade e “acendo” o meu computador para saber se posso sair às ruas com segurança para a minha caminhada matinal. A caminhada é imprescindível para os idosos e para aqueles que amam a saúde. Assim que o dia começa a clarear desço para o exercício.

Abordei em artigos anteriores a questão da comunicação digital que hoje impera na mídia e até mesmo nas relações interpessoais. Recebi contribuições muito preciosas, mas recebi também muitas dúvidas e muitas contestações. Isso quer dizer que o assunto é válido, oportuno e necessário.

O sol escaldante, o asfalto quente, a testa suando, a camiseta preta úmida, a boca seca, a longa, a muito longa caminhada, e esta brava gente segue, dando exemplo. Para pra nada, nada pode parar, seguem 64 dias sem parar de lutar. São gente simples, fazendo o que tem que ser feito, querem receber o que é de direito.

Os fundos de pensão respondem hoje por um terço das ações em Bolsa de Valores movimentadas no mundo. No Brasil, detêm 17% do PIB nacional. São, portanto, um motor importante da economia.

A escolha de Altevir Magalhães, diretor-presidente da rede varejista Modelo, recolocou o deputado Carlos Abicalil no jogo da disputa real por uma das duas vagas ao Senado da República nas eleições deste ano em Mato Grosso.

Nos bastidores, a cooptação político-eleitoral corre solta. Isso se dá em todas as unidades da federação. Mato Grosso não seria diferente. Nem deveria. Pois, aqui, a disputa para o governo do Estado parece ser muitíssimo acirrada. Justifica-se, então, porque as equipes de cada um dos três fortes candidatos buscam mais e mais adeptos.

O jornalista gaúcho Luiz Carlos Prates, mostrando as razões pelas quais a Seleção de 1970 é considerada a melhor de todas, explicou que foi por causa do governo Médici: o chefe da delegação era um brigadeiro, o preparador físico um capitão (Cláudio Coutinho) e imperava a disciplina militar - até o Jairzinho cortou a cabeleira.

O Senado Federal aprovou no dia 7 de julho, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Divórcio, que extingue a necessidade do prazo de um ano em caso de separação judicial ou a comprovação de dois anos de separação de fato para que seja possível o divórcio.

A natureza é sábia. A boa notícia é que contamos com o equilíbrio natural de forças; caso contrário, os pedidos de indulgência da humanidade já teriam excedido qualquer limite devido ao grau dos pecados, cumulativos e flamejantes.