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Meio Ambiente

Uma análise dos dados da série histórica do Mapbiomas sobre o uso do solo, divulgada nesta segunda-feira (15), revela que entre os anos de 1985 e 2024, o bioma perdeu 52 milhões de hectares de área de vegetação nativa.

O fogo ameaça não apenas a vegetação, mas também as comunidades que vivem nessas áreas, expondo populações a riscos diretos e à fumaça persistente.

Para chegar à conclusão, técnicos da Embrapa analisaram como diversos cenários de mudanças climáticas podem afetar o cultivo da hortaliça, considerada vulnerável a altas temperaturas.

De acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf),o projeto é uma maneira de reconhecer os proprietários que preservam suas propriedades, fortalecendo a agricultura familiar e garantindo a sustentabilidade.

O Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) atua como parceiro gestor do Floresta Viva. Ele é responsável pela organização dos editais e pelo recebimento dos recursos do BNDES e dos parceiros, com posterior repasse aos projetos selecionados.

Os dados reforçam a eficácia das políticas públicas implementadas pelo Governo de Mato Grosso no enfrentamento aos incêndios florestais, tanto na prevenção quanto no combate.

São principalmente essas duas diretrizes que sofreram críticas de entidades do agronegócio, como a Frente Parlamentar da Agropecuária e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

O resultado positivo é, especialmente, verificado em agosto, mês que costuma ser um período de intensa seca, o que cria um cenário ideal para os incêndios florestais, quase todos eles provocados por humanos, intencionalmente ou não.

A presença do felino foi confirmada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), que segue monitorando o animal e reforça orientações para quem visita a unidade de conservação.