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Aquecimento global intensifica chuvas e marés cheias
As mudanças climáticas farão com que eventos como o ocorrido no Rio, de chuvas volumosas e longas, fiquem ainda mais frequentes. As cidades precisam se preparar e se adaptar. Segundo Sérgio Besserman, professor de economia da PUC-Rio e presidente da Câmara Técnica de Sustentabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro, a cidade viveu situação semelhante há 44 anos. "O que a ciência diz é que não vai demorar mais 44 anos para chover de novo dessa forma. Haverá mais chuvas como essas e talvez até mais intensas", afirmou.
Cidades de MT podem deixar lista de maiores desmatadores
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, revelou que 13 cidades de Mato Grosso que fazem parte do arco de desmatamento podem deixar a lista dos maiores desmatadores da floresta amazônica. A informação foi confirmada durante a coletiva de imprensa sobre a redução do desmatamento da Amazônia de agosto de 2009 a fevereiro de 2010, se comparado ao mesmo período do ano anterior.
Brasil diz que acordo do clima pode sair neste ano
O Brasil não vai se desviar do curso das negociações atuais para chegar a um tratado global de combate às mudanças climáticas no final deste ano. "Não há nenhuma hipótese. O Acordo de Copenhague não é a palavra final", disse à Folha Luiz Alberto Figueiredo Machado, negociador-chefe do Brasil no clima que está em Bonn, na Alemanha, na retomada das conversas sobre o tratado, após o naufrágio da conferência de Copenhague, em dezembro.
Comparação é feita pelo Imazon, com dados de fevereiro deste ano e de 2009: 41% de aumento no corte
Imazon: Mato Grosso é o líder em desmate da floresta
Mesmo em meio à tendência de queda no desmatamento verificada nos últimos anos, Mato Grosso continua sendo neste início de ano o Estado que mais concentra índices de devastação da floresta na Amazônia Legal. Após boletim do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desta vez o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) reforça a posição do Estado: é o responsável por 75% dos desmatamentos registrados na Amazônia Legal no último mês analisado pelos satélites, fevereiro.
Dados indicam redução do desmatamento no Estado
O secretário de Estado do Meio Ambiente, coronel PM Alexander Torres Maia, disse nesta sexta-feira (09.04) que os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), consolidam a previsão dos técnicos do Estado de que haverá um novo recorde de baixa no desmatamento em Mato Grosso neste ano.
Mato Grosso começa 2010 liderando desmatamentos
Os primeiros dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em 2010 apontaram que Mato Grosso responde por quase 70% do total de área desmatada em toda a Amazônia nos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Do total de 208,2 quilômetros quadrados identificados como devastação, 143,4 quilômetros quadrados foram dentro do território mato-grossense.
Temporada de furacões em 2009 foi a mais calma em 12 anos
Temporada de furacões no Atlântico será mais intensa em 2010, diz estudo
A temporada deste ano de furacões no Atlântico será mais intensa do que a média, segundo afirma um estudo divulgado por dois especialistas da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos.
Mato Grosso registra maior área desmatada este ano, aponta Inpe
A Amazônia perdeu uma área de pelo menos 208,2 quilômetros quadrados (km²) nos meses de janeiro e fevereiro de 2010. Os números são do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), divulgados hoje (8) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Mato Grosso concentra desmate, detectam satélites federais
Os satélites do governo federal detectaram alertas de desmatamento numa área de 208 km2 da região amazônica no primeiro bimestre deste ano. Mato Grosso voltou a liderar a triste situação.
Tangará e Nova Ubiratã tem mais queimadas no primeiro trimestre
Os municípios de Tangará da Serra e Nova Ubiratã são os campeões em focos de queimadas no primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE. Cada um aparece com 21 registros, entre 1º de janeiro a 31 de março. Na relação ainda aparecem Diamantino, com 20, Água Boa - 17, Porto Esperidião - 15, São Feliz do Araguaia - 15, Querência - 15 e Nova Mutum, também com 15 focos.