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Durante ato de entrega de casas do programa SER Família Habitação, em Várzea Grande, a primeira-dama disse que o governador trabalha até tarde da noite todos os dias e que quase não vê a filha caçula, de 10 anos.

Acompanharam o vice-governador Otaviano Pivetta e o presidente da ALMT, Eduardo Botelho, os deputados estaduais Paulo Araújo, Dilmar Dal Bosco e Dr. João; o presidente da MT Par, Werner Santos; o tenente-coronel Cláudio Cruz, representante da Defesa Civil; além de prefeitos e outras autoridades municipais.

Dentre os mato-grossenses, os líderes em gastos com a cota parlamentar foram os coronéis Assis (União) e Fernanda (PL), seguidos de Emanuelzinho (MDB) e José Medeiros (PL).

Em todas as pesquisas divulgadas durante a o primeiro turno ele despontava em primeiro lugar, com vantagem dos seus adversários Lúdio Cabral (PT) e Abilio Brunini (PL).

O prefeito explicou que a execução da proposta ainda não é uma das prioridades da gestão devido à situação financeira de Cuiabá. Ao assumir a Prefeitura, Abilio herdou da antiga gestão uma dívida bilionária e folhas de pagamento atrasadas.

Botelho afirma que o aumento no número de servidores e das despesas com pessoal representa um impecilho para para a concessão da RGA acima da inflação.

O gestor entrou neste mês no penúltimo ano de mandato. Se disputar o Senado em 2026, como é cotado, terá pela frente so mais um ano e três meses no Palácio Paiaguás. Isso porque ele teria que sair em abril do próximo ano para disputar em outubro, conforme a legislação eleitoral.

Apesar de não ter uma definição até o momento, Max foi questionado pela imprensa se teria a pretensão de tentar disputar a sucessão do Palácio Paiaguás. No entanto, ele descartou a possibilidade.

Segundo o governador, o Estado tem pressionado a empresa, mas ela tem se queixado de algumas dificuldades.