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Quando os vetos entram em pauta, há o chamado “sobrestamento”, não podendo ser votada nenhuma outra matéria até que os parlamentares consigam limpar as negativas do Executivo.

O ex-governador Silval Barbosa (MDB) confessou, nesta sexta-feira (23), que se apropriou de R$ 1 bilhão em dinheiro público, mas alegou ter devolvido a quantia, após acordos com a Justiça.

A representação apontava descumprimento de decisão judicial por parte do governador Pedro Taques (PSDB).O Estado foi condenado ao pagamento de honorários advocatícios no valor de R$ 1 mil, em uma ação judicial e não havia pago a quantia.

O entendimento dos magistrados é de que qualquer diálogo sobre a situação financeira do Estado só será apreciada após o governo quitar todos os atrasados do duodécimo com o Poder Judiciário.

O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM, Neurilan Fraga, destacou a importância da data para as administrações municipais, pois é mais uma oportunidade para destacar a relevância da luta municipalista, além do empenho e comprometimento dos prefeitos.

O peemedebista, que é alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara de Vereadores, considera como “favoráveis” o andamento das investigações e acredita que “a verdade dos fatos estão sendo esclarecidos na CPI”.

A reunião foi acompanhada pela equipe econômica do Estado, com a presença dos secretários de Fazenda, Rogério Gallo, de Gestão, Júlio Modesto, de Planejamento, Guilherme Muller e da Casa Civil, Max Russi.

Por meio de nota, o governo do estado afirmou que tentou rescindir o contrato mantido entre a empresa e a autarquia em 2015, mas que uma multa rescisória estabelecida em uma das cláusulas do contrato demandaria o pagamento à empresa.

O ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) afirmou que o ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), seu amigo e aliado político, está mesmo fora do processo eleitoral deste ano e que este fato deve mudar o cenário político do Estado.