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Pivetta rebate crítica por falta de diálogo e diz que palco para debates é o Legislativo
Pivetta alega que não participou de nenhuma reunião com o Fórum, mas que as decisões tomadas pelo governador Mauro Mendes (DEM) tem sido enviadas para a Assembleia, onde o vice considera ser o local de discussões. “As medidas que o governador está tomando estão sendo enviadas para o lugar onde se deve falar muito, que é no Legislativo. Cada um tem um ponto de vista, mas acredito que não está faltando diálogo”.
Primeiro repasse do Fethab de 2019 terá queda em relação ao ano anterior
O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM, Neurilan Fraga, disse que embora recebam a menor parcela dos recursos, as prefeituras são responsáveis pela manutenção de uma extensa malha viária municipal e estadual, que exige constantes investimentos. “Os municípios fazem a recuperação e manutenção de 168 mil quilômetros de estradas municipais e também de grande parte dos 18 mil quilômetros de estradas estaduais”, frisou.
Governo propõe 'poupança pública' para investimentos
A intenção é que, em oito anos, 8% do orçamento público apresentado para a Assembleia Legislativa seja para a poupança. Do total, 5% serão para investimentos em infraestrutura e social com recursos próprios, sem operações de crédito ou recursos federais.
“Estado é ‘burro’ e precisa de um governador com inteligência”
O vice-governador afirmou que o Executivo ainda não tem com exatidão o montante que será economizado pelo Estado caso as medidas propostas pelo governador Mauro Mendes (DEM) sejam aprovadas pela Assembleia Legislativa.
Botelho diz que só conversa com setores se propósito for votar
A afirmação de Botelho foi exposta em reunião convocada por Mendes nesta segunda. O objeto do encontro foi expor aos novos parlamentares a raízes do pacote de leis, denominado “Pacto por Mato Grosso”, que busca estabelecer parâmetros legais para o enfrentamento das dificuldades financeiras às quais enfrenta o Estado.
Casa Civil: MT deve demorar no mínimo 2 anos para sair da crise
O secretário ainda frisou que é “muito triste receber o Estado dessa forma”. Ele também reforçou que o próximo pagamento do funcionalismo público deve se dar por faixa, de modo que todos recebam pelo menos uma parte do salário no dia 10 fevereiro.
Jayme defende democrata para presidente do Senado e até crê em candidatura única
Segundo o mato-grossense, o DEM participa ativamente deste novo momento político, no qual a população optou pela mudança nos rumos da política partidária em todo o Brasil. “Acredito que se o DEM tem um nome viável, porque não disputar as eleições para a presidência do Senado e reforçar as propostas de mudanças que estão sendo efetivado pelo presidente Jair Bolsonaro que tem Democratas em seu governo?”, questionou.
Secretário explica que RGA consome R$ 200 mi por ano e não há como pagar
O secretário de Fazenda expôs que o Estado é incapaz de bancar todo esse gasto adicional, pois a arrecadação cai ano após ano, já que a elevação em números não é proporcional a inflação para o período. Em termos simples, ele colocou que a RGA força à precarização da qualidade dos serviços públicos prestados devido à situação em que acaba ficando a máquina pública. "Os servidores acabam ficando com uma boa remuneração, mas as condições que eles tem pra prestar o serviço são cada vez piores", disse o secretário.