Noticias

Politica MT

Permínio Pinto é acusado de ser o mentor das fraudes investigadas na “Operação Rêmora”. O grupo, composto ainda por servidores públicos e empresários, é suspeito de fraudar licitações de obras de reforma e construção de escolas estaduais.

A deputada afirmou ainda que deputados de outros partidos também demonstraram interesse em disputar a Mesa Diretora. “Vamos abrir diálogo com os demais grupos, até porque 7 deputados não vencem a eleição”, colocou.

O ato de apoio a Emanuel ocorre na sede do PMDB em Cuiabá. Partidos aliados como PTB, PROS, PTdoB, entre outros enviaram representantes para ratificar o apoio a pré-candidatura do deputado estadual.

No depoimento, é citado que a Secretaria de Estado de Cidades se recusou a fazer o levantamento técnico do terreno por falta de dados. O processo de avaliação da área retornou ao Intermat.

A defesa do pré-candidato, por sua vez, alegou que a página pessoal do vereador foi invadida. “Sustentando, preliminarmente, carência de ação, dada a falta de pedido certo e determinado e no mérito pugnou pela improcedência da representação, sob a alegação de não ter sido o responsável pela inserção da postagem paga, vez que sua página teria sofrido ataques de hackers”.

Inconformado com a decisão da juíza, Luiz Augusto recorreu ao Pleno do TRE-MT para modificar a sentença, sob a alegação de que o ato não configurava propaganda antecipada, pois a mensagem havia sido enviada privativamente a uma única pessoa e não contém potencialidade de influenciar o resultado do pleito eleitoral.

O terceiro na rejeição é o prefeito Mauro Mendes (PSB) com 11,1%. O ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva, pré-candidato pelo PDT, aparece logo em seguida com 5,2%.

Rondon explica que foi orientado por ex-servidores da Seduc a procurar "Giovani da Dínamo". Inicialmente, houve o pagamento de propina de 5% sobre os contratos e, que após muita negociação, os donos de empreiteiras conseguiram reduzir o percnetual para 3%.

Em 2012, quando foi candidato prefeito depois de ter sido ao Governo em 2010, Mauro era acusado sistematicamente de querer usar a Prefeitura para voltar a se candidatar ao Governo em 2014. Agora, para ele, o momento é para se pensar os problemas atuais de Cuiabá, ao invés de se ocupar com situações hipotéticas, em 2018.