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Desde que teve início a tragédia climática no Estado, as redes sociais foram invadidas por fake news, que procuram desmerecer o trabalho do Governo Federal, do Governo do Estado, prefeitos e voluntários.

Na ocasião ainda foram anunciados investimentos de mais de R$ 74 milhões no combate ao desmatamento ilegal e queimadas florestais.

Mauro Mendes disse que não tomou conhecimento sobre a fala de Marinho, nem sobre os motivos da Assembleia aprovar a nota de repúdio, porém defendeu o agronegócio mato-grossense, destacando seu papel na alimentação dos brasileiros.

Ao excluir a silvicultura da lista de atividades potencialmente poluidoras, o texto permite dispensar o licenciamento ambiental de produções em larga escala de culturas como o eucalipto e o pinus, usados na fabricação de papel, celulose e madeira.

Para ele, o sul do País vive um “fenômeno natural”, enquanto a Capital mato-grossense um “tsunami” de incompetência e desonestidade.

A declaração ocorre em meio ao movimento a politização da catástrofe que já tirou centenas de vidas no Estado gaúcho. Extremistas tem apostado na divulgação de fake News para ganhar likes.

O recurso será retirado do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação). O montante representa 1,5% do que o Estado está investindo em 2024 em infraestrutura no Estado, e o recurso já consta nos cofres públicos.

O único deputado que demonstrou interesse pelo comando da Casa foi Júlio Campos (União). Ele se mostrou disposto a enfrentar a disputa, mas não descartou compor com Max para formação da nova Mesa.

Segundo Botelho, a intenção é que em junho as propostas já estejam prontas para começar um debate com a população e assim ter também um plano que seja de fato efetivo, tanto para os servidores, quanto para os cidadãos.