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Em inserção eleitoral nesta quarta-feira (12), o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, pediu perdão por nem sempre usar as palavras certas ao se expressar. Segundo ele, se as falas grosseiras estão impedindo os eleitores de fazer a "escolha certa", ele pede perdão.

De acordo com o artigo 62, o candidato que obteve maior votação no primeiro turno será o primeiro a se apresentar, seguindo a alternância da ordem a cada programa ou inserção.

Os economistas Armínio Fraga, Pedro Malan, Edmar Bacha e Persio Arida divulgaram nota conjunta em apoio a Lula. Eles afirmaram que a expectativa do grupo é de “condução responsável da economia” por parte do petista.

A lei que estabeleceu piso salarial de R$ 4.750 para enfermeiros do setor público ou privado foi aprovada no Congresso Nacional em maio, mas, em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu os efeitos da norma.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu 48,43% dos votos válidos neste domingo (2), contra 43,20% do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 99,99% das urnas apuradas. Os números das urnas contrastam com as pesquisas eleitorais divulgadas na véspera.

O chefe do Executivo aparece como franco favorito à reeleição em Roraima, onde tem 50 pontos de vantagem para o petista, em Rondônia, onde abre 27 pp., em Santa Catarina, 25 p.p., e no Acre, Estado em que está 23 pontos à frente de Lula.

Outros seis candidatos incluídos na pesquisa foram citados pelos entrevistados, mas não chegaram a 1%: Vera Lúcia (PSTU), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP) e Padre Kelmon (PTB).

Personalidades do agronegócio de Mato Grosso figuram entre os maiores doadores de campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Nove dos maiores financiadores individuais são do Estado.

A colunista Bela Megale, colunista do jornal O Globo, afirmou que a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) esperava receber mais contribuições financeiras do agronegócio.