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Entretanto, uma funcionária do estabelecido disse que o homem a agrediu com palavras e ameaçou bater nela. O G1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito.

A polícia ambiental chegou até casa dele por meio de denúncia anônima. Ele confessou que vendia o combustível e que conseguia o produto recolhendo restos dos tanques de caminhões que fazem o transporte.

A agressão aconteceu na frente das filhas da vítima, o que causou revolta de seus familiares, fazendo com ela procurasse a Delegacia da Mulher de Várzea Grande.

Um dos bandidos se passou por motorista e o outro apontava a arma para vítima. Conforme o boletim de ocorrência, os bandidos pararam quatro vezes, sendo que um dos bandidos sempre estava em contato, por telefone, com comparsas.

A Polícia Civil local informou que a equipe foi acionada para verificar um corpo encontrado no local. O óbito foi constatado pela equipe do Corpo de Bombeiros, que foi acionada por populares que encontraram o corpo.

Segundo a Polícia Militar, o marido a espancou com chutes e pontapés. Daniel Alves de Queiróz, de 37 anos, estava com o braço quebrado por ter sofrido um acidente recentemente. Mesmo assim, ele espancou a mulher.

Segundo o delegado Bruno de Morais Carvalho, a vítima foi degolada pelo marido dela. A vítima foi identificada como Rosângela Souza, de 39 anos. O marido, Marcelo da Silva, de 34 anos, foi preso e confessou o crime. À imprensa ele afirmou que estava 'arrependido e, se pudesse, voltaria no tempo'.

A ex-mulher dele, de 26 anos, relatou que os dois haviam discutido por telefone ontem e, durante a ligação, o suspeito a ameaçou, dizendo que se ela não fosse até a casa dele, morreria com um tiro na cabeça.

Conforme a adolescente relatou no boletim de ocorrência, Siderlene Alves de Oliveira, de 31 anos, ingeriu bebida alcoólica durante todo o dia.