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Relator do Orçamento mantém previsão de CPMF para 2017
O senador classificou o tributo como uma "forma eficaz" de arrecadação. A recriação da CPMF, no entanto, ainda não foi aprovada pelo Congresso Nacional, onde tramita em forma de proposta de emenda à Constituição.
5 empresas mato-grossenses entre as 500 do país
Depois da Amaggi, a melhor representante de Mato Grosso é a Energisa Cuiabá, com faturamento de R$ 3,64 bilhões, ou, US$ 933,9 milhões. Mesmo perdendo posições de um ano para o outro, da 224ª para a 167ª, registrou crescimento de 21,3% em vendas.
Preço do leite em MT aumenta 32% nos últimos 12 meses, aponta Imea
De acordo com o diretor do sindicato dos trabalhadores rurais Luiz Alecio, o preço da saca do farelo de milho que antes era vendido a R$ 25 é comercialidado a R$ 38. "Isso cai tudo em cima do custo da produção do leite e é repassado para o consumidor", explicou Alecio.
Feijão, manteiga e leite ficam mais caros e elevam o valor da cesta básica
Entre janeiro e junho de 2016, todas as cidades acumularam alta, segundo o Dieese. As maiores variações foram observadas em Goiânia (25,59%), Aracaju (23,22%) e Belém (19,13%). Os menores aumentos ocorreram em Manaus (4,41%), Curitiba (6,31%) e Florianópolis (9,24%).
Sai tomate, entra feijão: novo vilão
No intervalo de um ano, ou seja, de junho de 2015 a junho de 2016, por exemplo, o preço do quilo do tomate recuou 12% na Capital, enquanto isso, o quilo do feijão carioca subiu 163%. Também estão encarecendo a Cesta Básica nos últimos meses o leite e a batata com alta mensal de 12% cada um e a manteiga com variação de 17%.
Vendas desabam e semestre é negativo
Os dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que a realidade mato-grossense se difere bastante da que foi consolidada no país no setor automotivo no mês de junho e do primeiro semestre do ano. Em junho houve retração de 0,41% em relação a maio (263.570 unidades em junho, contra 264.645 no mês anterior).
Alimentos chegam a ter alta de quase 80% em MT, indica pesquisa
Outro que subiu de forma considerável foi o açúcar, que aumentou 54%. O feijão, 59%, e o arroz, 32%. O motorista Antônio Freitas comprou cinco quilos de arroz e um de feijão.