Noticias Economia
Rondonópolis é a 2ª "mais rica" de MT; Sorriso é a 4ª e Sinop a 6ª
A pesquisa do IBGE também mostra que Rondonópolis passou a se figurar entre 100 maiores pólos industriais do Brasil. Conforme os números, o município está em 95º lugar no Brasil entre as cidades em que a indústria mais contribui para a geração das suas riquezas gerais. O valor adicionado da indústria rondonopolitana chegou em 2008 a R$ 1,501 bilhão. Cuiabá aparece em 91º lugar no setor industrial brasileiro, com um valor adicionado de R$ 1,562 bilhão.
Governo do Estado paga 13° salário amanhã e injeta R$ 114 milhões na economia
O Governo do Estado confirmou para esta sexta-feira (17.12) o pagamento do 13° salário do funcionalismo público. Serão aproximadamente R$ 114 milhões injetados na economia na véspera de Natal. No total, cerca de 80 mil pessoas entre servidores públicos concursados, contratados temporariamente, comissionados, aposentados e pensionistas, receberão o benefício. Ainda neste mês, no dia 30 de dezembro, o governo fará o pagamento do salário referente a dezembro.
ACRIMAT lança cartilha para orientar o empregador rural
A Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat – lança a Cartilha do Empregar Rural, amanhã, 17 de dezembro, às 14h, na sede administrativa da ACRIMAT.
Governo prorroga redução do IPI para materiais de construção
O Diário Oficial da União publicou hoje o Decreto nº 7.394, que prorroga até 31 de dezembro de 2011 a redução de alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção.
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País consome menos arroz e feijão e mais cerveja, aponta IBGE
Dos anos de 2002/2003 a 2008/2009, o consumo de arroz e feijão caiu entre os brasileiros, dando espaço a produtos como a cerveja e o refrigerante, cujos índices de consumo registraram aumento no período. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (16), e integra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Governo usa, de novo, lucro de estatais para fazer caixa
Com resultados abaixo do esperado na arrecadação de impostos, o governo recorreu novamente às empresas estatais para engordar seu caixa e tentar se aproximar das metas fiscais do ano, informa a reportagem de Gustavo Patu publicada na edição desta quinta-feira da Folha.
Exportações de produtos de Nova Mutum cresceram 23% este ano
Os negócios gerados com exportações de produtos industrializados em Nova Mutum cresceram 23,5% neste ano comparado com o mesmo período do ano passado. De janeiro a novembro, os negócios somaram a US$ 484,6 milhões, enquanto, em 2009, totalizaram US$ 392,3 milhões. Somente em novembro, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foram de US$ 23,2 milhões e, ano passado, US$ 31,3 milhões. A redução é de 25,84%.
Imeq reprova produtos natalinos
O Instituto de Metrologia e Qualidade de Mato Grosso (Imeq-MT) reprovou 11 produtos inspecionados entre os dias 1º e 3 de dezembro na Operação Natalina. Foram 177 produtos natalinos vistoriados em 5 municípios do Estado e a taxa de reprovação, de 6,78%, foi acima do esperado, que era de 2% a 4,5%. Entre os produtos reprovados, chocotones, panetones cristalizados e os originais, chester, azeite de ervas, perus, tender e mini tender desossados e vinho espumante, que em sua maioria tinha os dados quantitativos, como exposição do peso e volume, em desacordo com os valores reais.
Presidente da Nextel, Sergio Chaia, anuncia resultados do leilão
Nextel compra lote da banda H que incluiu o Mato Grosso
A Nextel, concessionária de telefonia móvel conhecida em vários estados brasileiros por ofertar todos os serviços de comunicação móvel via rádio digital entre seus usuários, adquiriu anteontem, durante leilão da banda H, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília, 11 dos 13 lotes ofertados para atuação no mercado 3G de telecomunicações, tanto para a transmissão de voz como dados. Entre os lotes adquiridos, está a região de atuação II, que incluiu Mato Grosso.
Classe C já é a que mais compra móveis, diz pesquisa
A classe C, também chamada de nova classe média, já é a principal consumidora de móveis e itens domésticos no país, segundo pesquisa do instituto DataPopular a partir de informações do IBGE. De 2002 para 2010, os gastos com produtos como cama, sofá, armários, luminárias, tapetes e utensílios subiram de R$ 3,1 bilhões para R$ 17,9 bilhões, ultrapassando o consumo das classes A e B, que subiu num ritmo menor, passando de R$ 5,9 bilhões para R$ 15,8 bilhões.