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Economia

As contas do governo central, que inclui o Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, registraram deficit de R$ 509,7 milhões em maio. Em abril, o valor havia sido superavitario em R$ 16,59 bilhões. Trata-se do maior deficit para meses de maio desde 1999, quando atingiu R$ 650,8 milhões.

A confiança do consumidor americano voltou a cair em junho após três meses de alta, de acordo com o índice de confiança do consumidor (Consumer Confidence Index) divulgado nesta terça-feira pelo instituto privado The Conference Board.

O Brasil terá US$ 735 bilhões em investimentos na indústria, em infraestrutura e na construção civil até 2013, afirmou nesta terça-feira o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, citando levantamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).

Apesar do aumento nos gastos da União, o setor público fechou o mês de maio com um resultado positivo de R$ 1,43 bilhão. O número, que é a diferença entre receitas e despesas, foi garantido pela economia feita por Estados, municípios e empresas estatais.

O volume de vendas de títulos de capitalização no país chega ao expressivo patamar de R$ 956 milhões no mês de abril, crescimento de 27% em relação ao mesmo período de 2009, de acordo com a FenaCap (Federação Nacional de Capitalização). O setor acumula no primeiro quadrimestre de 2010 faturamento de R$ 3,6 bilhões, o que representa expansão de 21% sobre o mesmo período do ano passado, e suas reservas somam R$ 15,6 bilhões, alta de 14%.

A valorização no preço do ouro nos últimos dez anos no mercado financeiro deixou a aliança de casamento ao menos 400% mais cara no período, segundo dados obtidos pelo R7 com a OM-Ouro Minas, corretora especializada que atua no varejo e em contratos negociados na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).

China e EUA foram a senha para uma onda mundial de aversão ao risco, que derruba as Bolsas de Valores enquanto fortalece a moeda americana, refúgio habitual em momentos de nervosismo.

A partir de 1º de julho de 2010, as faturas de energia elétrica dos consumidores de Mato Grosso não poderão mais ser pagas com cheque. A Cemat já comunicou a decisão ao Procon/MT e Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager/MT). A medida segue a tendência nacional em diversos setores, já que o uso de cheques vem sendo cada vez mais reduzido, frente a outras opções mais seguras e práticas de pagamento.

A Comau - multinacional do Grupo Fiat que é referência em fornecimento de linhas de produção automatizadas e gestão de ativos industriais – acaba de fechar  parceria com a MMX e ampliar seu escopo de trabalho com a Petrobrás. Os projetos têm investimento estipulado em 2 milhões de reais.