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Crédito pendente de 4 frigoríficos junto aos pecuaristas de MT chega a R$ 150 milhões
Aproximadamente 80% dos pecuaristas matogrossenses ainda não receberam o pagamento do valor devido pelos frigoríficos Arantes, Quatro Marcos, Independência e Frialto. A estimativa é da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) que calcula que esses credores tenham créditos pendentes na ordem de R$ 150 milhões com as 4 empresas que atuam no Estado. O valor estadual é praticamente a metade do total do débito existente, que inclui pecuaristas de outros estados. De acordo com o assessor jurídico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Armando Biancardini Candia, o setor está cada vez mais pessimista quanto ao recebimento das dívidas.
Gasto de turista brasileiro no exterior bate recorde no ano
O gasto de brasileiros no exterior bateu novo recorde no acumulado até novembro e contribuiu com grande parte do deficit nas contas externas do país.
Governo apresenta novos critérios para parcelamento de débitos de ICMS
O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), determinou novos critérios para o parcelamento dos débitos inscritos no Conta Corrente Fiscal com origem em cruzamento eletrônico de dados detectados até 31 de dezembro de 2008.
Ouro retoma produção, em Mato Grosso, com força
Sustentado pelas boas cotações do mercado internacional, o ouro deu um salto de 816% na sua produção em um período de 10 anos – 2001 a 2009 – e hoje atinge as melhores valorizações da década. “Ainda não podemos falar no início de um novo ciclo do ouro, em Mato Grosso, mas com certeza estamos vivendo a retomada da produção em uma escala firme e progressiva”, analisa o presidente da Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), João Justino.
Vale tudo para atrair o cliente nesta época. Até a bandinha em pleno calçadão, reforça o apelo ao consumo
Lojas apostam crescimento nas vendas de até 12% na Grande Cuiabá
Com estoques prontos, vitrines decoradas, décimo terceiro em circulação e consumidores nas ruas, as lojas da Grande Cuiabá apostam em crescimento de até 12% nas vendas deste Natal, em relação à data do ano passado. Novidades e lançamentos estão estampados para chamar a atenção dos consumidores e o cenário é de otimismo entre os lojistas, que vivem momentos de euforia com a expectativa de um bom faturamento no final do ano.
Brasil vence ação na OMC contra os EUA sobre suco de laranja
A OMC (Organização Mundial do Comércio) decidiu favoravelmente ao Brasil no processo em que o país questionou medidas antidumping impostas pelos Estados Unidos ao suco de laranja brasileiro.
Vendas em shoppings crescem 15% na véspera do Natal
A Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop) registrou um crescimento de 20% no número de consumidores no último fim de semana em todo o Brasil. Em pesquisa realizada em 20 dos 725 centros comerciais do País, a entidade apurou ainda um aumento de 15% nas vendas no período de três dias - sexta, sábado e domingo. A expectativa de aumento de vendas para este Natal, em relação a 2009, passou de 12% para aproximadamente 13%.
Expectativa de alta dos juros reduziu emissões da dívida pública em novembro
A expectativa de reajuste na taxa básica de juros nos próximos meses fez o governo federal diminuir as emissões de títulos da dívida pública em novembro, afirmou o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Fernando Garrido. No mês passado, o Tesouro Nacional emitiu, nos leilões tradicionais, R$ 19,5 bilhões em títulos. Foi o menor volume desde maio, quando haviam sido lançados R$ 13,4 bilhões.
Brasileiros devem gastar R$ 364 com presentes de Natal, diz pesquisa
Os brasileiros vão gastar em média R$ 364 com presentes para o Natal, de acordo com pesquisa realizada pela GfK. Na divisão por faixa, 12% pretendem gastar até R$ 116, 13% de R$ 117 a R$ 232, 22% de R$ 232 a R$ 580 e 16% acima de R$ 581.
MT recebeu R$ 1,5 bi para criação de novos empregos
Em 2010, grupos econômicos investiram cerca de R$ 1,5 bilhão para a criação de novos empregos foram gerados em Mato Grosso. O crescimento tem como principal fator os incentivos fiscais que o Estado oferece para novos empreendimentos. O Governo chega a abrir mão de até 60% do ICMS por um prazo de 10 anos. "Esses incentivos geram empregos, melhoram a renda das pessoas, diminiem a linha de pobreza existente e distribuem recursos numa rede de serviços muito grande", explica o secretário estadual de Insdústria e Comércio, Pedro Nadaf.