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Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, a liberação dos saques deve ser efetiva para o aquecimento da economia, por meio do consumo.

Também contribuíram para o resultado o aumento do preço internacional do petróleo e a valorização do dólar frente ao real.

De acordo com o Sindalcool, o aumento foi devido aos acordos coletivos que foram fechados com as empresas produtoras do combustível.

Em Mato Grosso, a pesquisa registrou, em janeiro, a média de R$ 4,657. No mês de maio teve uma leve alta e o litro foi vendido a R$ 4,776. Já em junho a gasolina teve o valor reduzido para R$ 4,706.

A folha total de pagamento do mês de julho alcança R$ 467,3 milhões.

O percentual de endividados, ou seja, de pessoas que têm dívidas em atraso ou não, também cresceu na comparação com julho do ano passado, quando a proporção era de 59,6% das famílias. Nesse tipo de comparação, é a sexta alta consecutiva.

Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Desde então, a taxa não tinha sido alterada.

Outros produtos que também tiveram redução nos preços foram o jiló, o pepino e a pimenta de cheiro.

Em todo o país, 5,43 milhões de micro e pequenas empresas estavam inadimplentes em maio de 2019, o que gerou aumento de 6,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.