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Consumo de gás natural tem forte redução em MT
O consumo de gás natural em Mato Grosso teve queda de 56,3% no primeiro trimestre deste ano comparado com o mesmo período do ano passado, motivado pela pouca utilização entre os setores industriais e postos. Foram 811,7 mil metros cúbicos em 2009 e 354,4 mil metros cúbicos neste ano. No ano passado, à medida que passavam os primeiros meses do ano, a demanda pelo combustível para os veículos foi crescente, como neste ano, quando o consumo nos postos continuou em alta, mas em menor proporção. O não fornecimento frequente do produto preocupa usuários da frota automotiva e a direção da Empresa Pantanal Energia (EPE), que controladora da Usina Governador Mário Covas (Termelétrica de Cuiabá).
Fiemt: Momento oportuno aos investimentos
“Saímos de uma crise e a receita agora é trabalhar com os pés no chão e os olhos voltados para o mercado”, diz o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt), Jandir Milan.
Brasileiro desconhece quanto paga de imposto
O brasileiro pode não perceber, mas paga cerca de 55% de imposto na compra de uma máquina de lavar roupa e desembolsa mais 32,25% pelo sabão em pó. O simples ato de acender uma luz já representa transferência de 39,25% do valor pago para os cofres do governo. E o sonho da casa própria, quem diria, chega a custar quase o dobro por causa das mais variadas taxas e impostos que são cobrados no valor final.
Opção é mais cara por falta de infraestrutura, dizem concessionárias
A falta de infraestrutura da malha ferroviária é a grande vilã da concentração de cargas no setor, justificam as concessionárias. Segundo elas, o traçado mais antigo aliado a uma série de gargalos (como passagens de nível e invasão da faixa de domínio) torna o transporte de algumas cargas inviável do ponto de vista econômico. Esses entraves também reduzem a capacidade das ferrovias para explorar outros mercados, que não seja mineração ou agronegócio.
