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A medida não se aplica aos plantões necessários às atividades de caráter essencial, por exemplo, saúde, coleta de lixo, manutenção de distribuição de água, Defesa Civil, fiscalização e orientação de trânsito.

O episódio ocorre na mesma semana em que uma professora foi advertida por fazer críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante aulas do ensino fundamental. Há suspeita de que a manifestação tenha cunho político.

Virginia Mendes é madrinha do projeto, que foi lançado no dia 08 de março deste ano, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, e tem como objetivo aumentar a participação do público feminino nessas áreas de atuação, onde o maior público de profissionais é o masculino.

Durante a sessão de abertura, a comissão responsável pela Chamada Pública vai anunciar o nome das interessadas e abrir os envelopes com propostas e documentos de habilitação que foram protocolados.

Um dado curioso é que o pedido pela presença do Ciopaer ocorreu após a divulgação de uma punição do colégio a uma professora por criticar o presidente. A educadora foi suspensa por 3 dias após dizer aos alunos que o atual chefe do Palácio do Planalto é responsável pelo aumento do desmatamento no país. Ela também defendeu o voto em urna eletrônica.

Conforme Faleiros, a apuração do caso deve ocorrer via Ministério Público. Segundo o colégio, o voo rasante da Polícia Militar faz parte das atividades de Sete de Setembro e já havia sido planejada. A PM ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.

No vídeo, as crianças reagem com surpresa à situação. As críticas da professora ao presidente foram feitas durante uma aula com os alunos entre 8 e 9 anos, do 3º ano do ensino fundamental.

Com a aprovação, o projeto de lei segue para o Executivo. O município pode sancionar ou vetar o projeto ainda nesta semana. Até lá, as regras do decreto municipal vigente seguem valendo na cidade.