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Quarenta anos de governo do coronel Kadafi foram apagados da Líbia este ano, mas quando eu retornei ao país que deixei aos 10 anos, vi algumas coisas quase não mudaram. "Wishwasha" é uma das palavras mais perfeitas da Líbia. Ela se refere às pessoas que dão informações suas à polícia secreta.

O novo veleiro da organização ambientalista Greenpeace, Rainbow Warrior 3º, chegou ao porto de Barcelona (nordeste) no final da semana passada, onde foi recebido com festa por uma centena de pessoas em seu giro para celebrar os 40 anos da ONG.

Cerca de 300 pessoas foram dadas como desaparecidas depois que o barco com o qual pretendiam chegar a Austrália, afundou perto da ilha indonésia de Java, disseram neste domingo (horário local) fontes oficiais. O porta-voz do Centro para o Combate de Desastres, Sahrul Arifin, disse ao canal de televisão Metro, que o barco transportava cerca de 380 imigrantes de diversos países, a maioria do Afeganistão e do Irã, e que 76 foram resgatados até o momento.

As equipes de resgate procuram neste domingo centenas de pessoas dadas por desaparecidas após as inundações registradas no sul das Filipinas, que causaram pelo menos 497 mortos. Nos trabalhos de resgate as pessoas desaparecidas e que a Cruz Vermelha Filipina estima que se aproxima do milhar, se centram em aldeias das províncias de Iligan e Cagayan de Oro e nestas participam voluntários, soldados e funcionários do departamento de Defesa Civil.

A Otan encerrou sua missão de treinamento de sete anos no Iraque sábado, ao mesmo tempo que as tropas norte-americanas se retiram do país após a invasão de 2003 que derrubou o presidente Saddam Hussein.

Em 2003, quando as potências ocidentais acompanham a movimentação dos Estados Unidos de George W. Bush para invadir o Iraque e exterminar o suposto arsenal nuclear de Saddam Hussein, Dominique de Villepin foi à Organização das Nações Unidas (ONU) e, em um discurso histórico, defendeu que a França se abstivesse do conflito.

Forças leais ao presidente deposto Ali Abdullah Saleh e seus opositores, se retiraram da capital Sanaa no sábado, disseram testemunhas e autoridades, em mais um sinal que o acordo de paz assinado no mês passado está sendo implementado.

O homem que acendeu a fagulha do movimento que ficou conhecido como Primavera Árabe não era nenhum revolucionário incendiário.

O governo do Cazaquistão responsabilizou neste sábado "oponentes do governo" e "fugitivos da Justiça no exílio" pelos distúrbios em Zhanaozen (oeste do país) entre a polícia e os trabalhadores do setor petrolífero que acabaram com dez mortos.