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O governador Teotonio Vilela Filho e o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, firmaram nesta quarta-feira (16) um termo de parceria que vai garantir o fornecimento de sementes de feijão, que vai garantir o plantio na entresafra, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Atualmente, o programa de distribuição de sementes do governo do Estado, em parceria com a Conab, beneficia mais de 70 mil agricultores alagoanos. O secretário de Estado de Agricultura, Jorge Dantas, adiantou que o ministro Wagner Rossi garantiu que não haverá cortes de verba para a compra das sementes. Outro assunto tratado na reunião foi o apoio do ministério ao Programa Barriga Cheia. O programa consiste em uma parceria entre o governo do Estado, as usinas de cana de açúcar e prefeituras da região canavieira, onde as usinas cedem algumas áreas no período de entressafra da cana para que os agricultores familiares plantem milho e feijão. O programa Barriga Cheia já tem a participação da Federação dos Trabalhadores (Fetag), do Governo de Alagoas e da iniciativa privada.

Araçatuba - A cana continua empurrando outros negócios agrícolas para fora de São Paulo. Prova disso é que a brasileira Agro-Pecuária CFM, vai aumentar a sua área de canavial de 32 mil para 38 mil hectares ainda este ano.

O clima preocupa os produtores de algodão em Mato Grosso. Com o preço em alta, eles aumentaram a área plantada, só que no sul do estado a chuva dificulta os tratos na lavoura.

Cientistas argentinos asseguraram nesta quinta-feira que as mudanças na dieta do gado bovino, que cada vez engorda mais em curral e menos com gramados naturais, pode afetar o sabor da carne bovina e deixar com gosto de porco.

A decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em promover ajustes no percentual permitido de defeitos amarelos, vermelhos e pretos no arroz em casca in natura poderá trazer um novo estímulo aos produtores mato-grossenses.

A quarta etapa do Programa Expedições da Produção chega a Mato Grosso para explorar as belezas do estado e sua imponência na produção de algodão, que responde por cerca de 51% da área plantada no País.

Soja e milho, duas das principais commodities agrícolas de Mato Grosso, correm sério risco de perdas na safra 10/11, apesar das previsões de um novo recorde de produção, conforme projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O motivo é o excesso de chuvas que cai sobre Mato Grosso há várias semanas e que inviabiliza os trabalhos no campo, como a colheita da soja e o plantio do milho.

Vinte Unidades Demonstrativas (UDs) de feijoeiro comum para a agricultura familiar são instaladas no Estado. O pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Valter Martins de Almeida, visitou 13 municípios e disponibilizou para a semeadura 15 cultivares de feijão dos grupos comerciais carioca, preto, roxo, mulatinho e manteigão. O objetivo do trabalho é a recomendação de novas cultivares e a transferência de tecnologia. As UDs estarão prontas ainda no início de março.

Pelo menos 45% dos aproximadamente 600 mil hectares destinados para a safra 2010/11 de soja já foram colhidos em Sorriso, segundo o presidente do Sindicato Rural, Elso Pozzobom. "Agora estamos no forte da colheita, precisaríamos de sol, só isso, mas a chuva está de arrasto. A preocupação é com a qualidade do grão que será colhido daqui para frente", destacou ao Só Notícias