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Variedades Caminhamos às cegas para o abismo, mas a única saída não precisa ser a queda
Em um mundo que corre apressado sem freio e sem destino, a vontade é de gritar e questionar: “aonde foi parar a nossa sensibilidade?”. Os rostos nas ruas são tristes, as pessoas nos transportes públicos possuem semblantes preocupados, receosos, sendo transportados como gado, sem qualquer tipo de cuidado. O modo como o povo brasileiro é tratado pelos seus governantes, revela um pouco o atual momento vivenciado no país, em que vemos explosões de violência para todos os lados, inclusive dos próprios cidadãos, que agora, fazem justiça com as próprias mãos