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A exemplo das críticas que ele já vinha disparando contra o atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que disputa a reeleição contra Abílio, Mendes deixou claro que não vota em alguém que está “envolvido em esquemas de corrupção”.

Inês é a atual prefeita do município e foi reeleita com 51,61% dos votos. O registro dela foi indeferido pois a Inês é esposa do ex-prefeito Odoni Mesquita, que esteve à frente do município entre 2013 e 2016. Depois disso, a candidata foi eleita em 2016.

Segundo os autos, foram constatadas diversas irregularidades quando da execução do convênio, tais como, ausência do encaminhamento de documentação comprobatória de prestação de contas, ausência do encaminhamento dos documentos referentes ao processo licitatório e divergências quanto aos valores de transferências bancárias.

Na publicação, Mauro usou uma frase do secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, para justificar o apoio e, de quebra, alfinetar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que disputa o segundo turno.

Segundo apurou a reportagem, Mendes tem convicção de que o componente "conceitual" é o fator preponderante na análise e na escolha dos eleitores, neste segundo turno.

Em outro momento, o democrata diz que chegou a receber diversas mensagem relativas à venda de votos e que, "se ele não pagasse, outro candidato pagaria".

Já o deputado federal José Medeiros concorreu à eleição ao Senado, para ocupar a vaga deixada pela cassação de Selma Arruda (sem partido). Ele ficou em quarto lugar entre 11 candidatos, conseguindo 135.922 votos, o que é 9,70% do total.

Ex-ministro da Agricultura e ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi declarou apoio neste segundo turno ao prefeito de Cuiabá e candidato à reeleição Emanuel Pinheiro (MDB).

“A decisão unânime nossa é de apoio à candidatura do Abílio no segundo turno”, disse o presidente estadual do DEM, ex-deputado Fábio Garcia.