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Segundo projeções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os reajustes tarifários da energia devem ficar acima da inflação, alcançando média de 5,6% neste ano, no país.

A caixa de bombom foi o produto que apresentou maior diferença percentual de preço, de 78,25%. O menor preço encontrado foi R$ 10,99 e o maior valor foi R$ 19,59.

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou o alto custo da cesta básica cobrado em Cuiabá, que se mantém em patamar acima dos R$ 780.

Segundo o secretário de Orçamento Federal, Paulo Bijos, o governo esperará o Congresso votar o veto de R$ 5,6 bilhões de emendas de comissão para decidir sobre o destino das emendas.

O relatório também eliminou a previsão de arrecadação de R$ 10,5 bilhões em Imposto de Renda com a manutenção parcial dos Juros sobre Capital Próprio (JCP).

Outro fator que contribui para segurar a inflação é a economia internacional. De acordo com a SPE, os preços de bens industriais ainda se beneficiam com o excesso de capacidade ociosa na China.

No país, a variação anual foi de 5,6%, passando de R$ 54,11 em 2022 para R$ 57,13 em 2023, e a culinária brasileira foi a mais consumida nos estabelecimentos de comida pronta em 2023, mantendo sua posição do ano anterior.

Segundo especialista, em nosso estado o principal seguimento com pessoas endividadas é o das utilities (serviços de utilidade pública), que corresponde a 27% de todas as dívidas do estado, seguidas por varejo, que corresponde a uma média de 24%, seguido depois por pelo seguimento de bancos e cartões, que corresponde a quase 19%.

Conforme o levantamento, Mato Grosso lidera o ranking na região Centro-Oeste e teve o segundo maior crescimento econômico do país, ficando atrás apenas de Tocantins, que registrou elevação de 11,1% no PIB.