Artigos Opinião
A escola como mobilizadora nacional
Ultimamente tem sido muito enfatizada a valorização do professor como forma de melhorar a educação brasileira. Isto é absolutamente correto. Sem educadores qualificados, motivados e com salários dignos é impossível uma educação de qualidade.
Enxugando a maquina
Depois de vários governos em nosso estado vejo realmente que um novo tempo virá, para a classe dos servidores públicos de carreira de mato grosso.
Língua chicote do corpo
As palavras Possuem forças que podem ser usadas de forma correta ou incorreta tanto para construir ou destruir, as palavras podem deixar rastros de destruições ou rastros de realizações, podem trazer confiança ou desconfiança.
Os cargos na administração e a moralidade
Ao discutir e brigar, como ave de rapina, pelo loteamento dos cargos na administração, a classe política brasileira, inclusive os governantes, joga na lata do lixo seu prestígio e o compromisso com a causa pública. E sua reputação marcha para o esgoto.
De muro
Aliado com argentinos e uruguaios o Brasil venceu o Paraguai após memoráveis batalhas terrestres e navais, mas perdeu a guerra social em suas entranhas, que até agora faz vítimas e se mantém enquanto ferida que sangra e não se cicatriza.
Secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf
Pequenos empréstimos, bons negócios
O efeito multiplicador de uma concessão de microcrédito pode ser considerado como um dos pontos mais importantes para a economia e para o desenvolvimento social de uma localidade. Afinal, não precisa esperar a médio ou a longo prazos seus efeitos, que podem trazer impactos positivos nos primeiros meses de uso dos recursos, que inclusive ajuda na redução da informalidade.
Um ano que precisa ser novo
A insólita comemoração dos economistas ante a desaceleração da economia nacional no terceiro trimestre, recém-divulgada pelo IBGE, corrobora uma preocupação consensual dos setores produtivos: expansão superior a 7% ao ano levaria o Brasil a tropeçar em seus antigos problemas basilares, podendo ameaçar o presente ciclo positivo de crescimento.
Em meio as ruínas, a história
O visitante desavisado assusta-se ao deparar com as ruínas fincadas no coração de Roma. Não é que a cidade não possua edificações modernosas. Estas não lhe faltam. Porém, os focos das atenções de quem chegam por aqui são bem outros. Bastantes diferentes dos traçados extraídos das pranchetas atuais.
Mortos pela chuva. Até quando?
O Brasil convive, nas últimas décadas, com a tragédia das águas. O inchaço urbano, a ocupação predatória de várzeas e encostas e a impermeabilização irresponsável das terras junto aos cursos d’água, constituem a mortal alavanca do caos. A água da chuva, antes absorvida por ruas e quintais de terra e contidas pela vegetação, hoje rola rápido para o fundo do vale. E ainda leva para o leito do rio grande volume de lixo, restos de construção, peças, móveis e objetos criminosamente descartados. Insuficientes para receber essa grande descarga, os córregos, riachos e rios transbordam, invadindo prédios, alagando ruas e arrastando veículos, pessoas, vidas e tudo o que encontram em seu trajeto.
De pauta
Mato Grosso não tem plano de emergência para atuação em caso de transbordamento ou rompimento de barragens das pequenas centrais hidrelétricas (PCH’s) e usinas hidrelétricas construídas em rios de suas três bacias hidrográficas.