Artigos Opinião
Educação: o papel do Estado avaliar
Cada vez mais se torna comum a expressão qualidade do ensino aplicada ao campo da educação. No discurso dominante no Brasil, assim como em outras partes do mundo, aborda-se a noção de qualidade como se todos tivessem o mesmo entendimento a respeito do termo.
Sobrepõem Os Interesses
O jogo político-eleitoral é todo marcado por acordos. Destes, não poucos, são oriundos de desacordos ou de casamentos desfeitos, os quais trazem realçados sobremaneira os interesses particulares, não os da coletividade. Ainda que os discursos digam outra coisa. Veja, por exemplo, a curiosa intenção do governo estadual em contemplar o DEM/MT com uma secretaria. Intenção que se materializou com a posse de um democrata – ou pelo menos era na época - na Secretaria de Desenvolvimento Rural e de Agricultura Familiar.
Copa, a Fifa e o Brasil
Despontam no panorama mundial as divergências entre a Fifa e o governo brasileiro, quanto à realização da Copa de 2014. A instituição, que já conta com isenção total de impostos, também quer acabar com o meio ingresso e outros ditos benefícios sociais vigentes em lei. A presidenta já mandou dizer que não abre mão da legislação e setores da sociedade afirmam que o pretendido pela organização fere a soberania nacional. Se a desavença evoluir para uma crise de relacionamento, poderemos perder a Copa para outros países, inclusive os Estados Unidos.
cooperação em saúde na nossa América
Os países latino-americanos e caribenhos têm fomentado mais frequentemente foros internacionais onde representantes de áreas diversas trocam figurinhas a fim de reduzir as lacunas do álbum. O intercâmbio de experiências, desta forma, inibe a reincidência em erros e termina em propostas de cooperação que fortalecem políticas sociais.
O Nortear Democrático
O viver em democracia é algo sagrado. Inexiste outro regime melhor ou igual. Pois nada pode ser maior ou comparável com a liberdade, senão ela mesma, que permite o aflorar das individualidades e o sentido da coletividade – provocadas pela igualdade vivida. Acontece, porém, que nem todas as pessoas sabem lidar com o diferente, tampouco aprenderam a percorrer pelos trilhos onde predominam o diálogo. Explica-se, então, a série de resquícios da ditadura. Não deveria. Mas, infelizmente, tais resquícios não só existem como são capazes de congestionar o cenário democrático
Vereadores e a falta de conhecimento
Após 20 anos disputando para presidência da República o petista Luís Inácio da Silva, que aderiu o Lula depois de ter ganhado o apelido pelos colegas de profissão, metalúrgicos, ele passou a se chamar Luís Inácio Lula da Silva, e chegou ao governo em pleno século XIX, assumindo no ano de 2002, foi considerado o primeiro presidente semi-analfabeto.
Tarefas Esquecidas
O Poder Legislativo é importante. Tanto que nenhum outro pode exercer o seu papel. Assim como ele não deverá desempenhar as funções dos demais. Não em um Estado de direito e democrático. Pois, no dizer de John Locke, trata-se do “poder supremo da sociedade”. Por conta disso, jamais poderia ser substituído ou ignorado. Seus membros, portanto, tem como “limites restritos ao bem geral da sociedade”. Daí suas tarefas de legislar, fiscalizar e contribuir com a administração pública.
Brasil, a primavera anti-corrupção
As marchas de protesto contra a corrupção, realizadas neste feriado de 12 de outubro, em 25 cidades de 17 estados, acenam para um Brasil mais forte e justo para com os brasileiros. Segundo recente estudo da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o custo da corrupção brasileira pode chegar a R$ 69 bilhões por ano. Com esse dinheiro seria possível colocar mais 16 milhões de jovens e crianças na escola, aumentar em 89% o número de leitos nos hospitais públicos, construir 2,9 milhões de casas populares ou mais que dobrar o número de casas com coleta de esgoto. Também seria o suficiente para implantar 13.230 quilômetros de ferrovia ou 277 aeroportos. Na verdade, tudo isso está escapando pelo ladrão, literalmente.
Não basta ser da geração Y, é preciso ter atitude Y
Nos últimos anos tenho notado que a sociedade insiste em responsabilizar as novas gerações pelo sucesso ou fracasso. Jovens criativos e bem articulados são quase que obrigados a rediscutir e redesenhar o comportamento corporativo, altamente tecnológico e ágil. Esta nova geração, considerada a geração Y, possui em sua personalidade força suficiente para mudar antigos paradigmas e transformar o que “nós”, os percussores de uma história base para o desenvolvimento empresarial, criamos.